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Custo da construção tem aumento de 0,32% em janeiro

Houve elevações tanto no grupo de materiais, equipamentos e serviços, que subiu de 0,23% para 0,52%, quanto no índice referente à mão de obra

Construção: neste mês de janeiro, o custo da mão de obra foi influenciado pelo reajuste salarial do Recife e as antecipações em Salvador (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 09h25.

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) iniciou o ano em alta ao atingir, neste mês de janeiro, variação de 0,32%, ficando acima do registrado em dezembro passado (0,12%).

Houve elevações tanto no grupo de materiais, equipamentos e serviços, que subiu de 0,23% para 0,52%, quanto no índice referente à mão de obra, que passou de 0,02% para 0,15%.

Esses resultados referem-se à coleta de preços no período de 21 de dezembro de 2015 ao último dia 20. O INCC-M é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

No acumulado dos últimos 12 meses, o índice registra aumento de 6,82% . A taxa relativa a materiais, equipamentos e serviços acumulou elevação de 6,55% e a mão de obra, de 7,06%.

Neste mês de janeiro, o custo da mão de obra foi influenciado pelo reajuste salarial do Recife e as antecipações em Salvador.

Das sete capitais onde é feita a pesquisa, apenas o Rio de Janeiro apresentou queda no ritmo de reajuste, com alta de 0,2% ante 0,23%.

Em Salvador, o índice subiu 0,61%, depois de uma estabilidade em dezembro.

No Recife, a taxa passou de 0,02% para 1,13%; em Brasília, de 0,13% para 0,17%; em Belo Horizonte, de 0,13% para 0,27%; em Porto Alegre, de 0,2% para 0,31%, e em São Paulo, de 0,11% para 0,25%.

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Esses resultados referem-se à coleta de preços no período de 21 de dezembro de 2015 ao último dia 20. O INCC-M é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

No acumulado dos últimos 12 meses, o índice registra aumento de 6,82% . A taxa relativa a materiais, equipamentos e serviços acumulou elevação de 6,55% e a mão de obra, de 7,06%.

Neste mês de janeiro, o custo da mão de obra foi influenciado pelo reajuste salarial do Recife e as antecipações em Salvador.

Das sete capitais onde é feita a pesquisa, apenas o Rio de Janeiro apresentou queda no ritmo de reajuste, com alta de 0,2% ante 0,23%.

Em Salvador, o índice subiu 0,61%, depois de uma estabilidade em dezembro.

No Recife, a taxa passou de 0,02% para 1,13%; em Brasília, de 0,13% para 0,17%; em Belo Horizonte, de 0,13% para 0,27%; em Porto Alegre, de 0,2% para 0,31%, e em São Paulo, de 0,11% para 0,25%.

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