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Custo da construção sobe 6,74% em 2014, mostra FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,25% em dezembro, mostrando desaceleração ante a alta de 0,30% registrada em novembro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 13h42.

São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,25% em dezembro, mostrando desaceleração ante a alta de 0,30% registrada em novembro, divulgou nesta segunda-feira, 22, a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,23% a 0,37%) e abaixo da mediana, de 0,29%. O INCC-M fechou o ano com alta acumulada de 6,74%.

O grupo Materiais , Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,27% em dezembro, após o avanço de 0,40% apurado na leitura do mês anterior. Já o índice relativo a Mão de Obra variou 0,24%, após subir 0,22% na margem.

Quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador (de 0,23% para 0,09%), Brasília (de 0,18% para 0,02%), Porto Alegre (de 0,28% para 0,25%) e São Paulo (de 0,22% para 0,13%).

Por outro lado, houve aceleração em Belo Horizonte (de 0,09% para 0,17%), Recife (de 2,27% para 2,44%) e Rio de Janeiro (de 0,06% para 0,13%). (Bianca Ribeiro)

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A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,23% a 0,37%) e abaixo da mediana, de 0,29%. O INCC-M fechou o ano com alta acumulada de 6,74%.

O grupo Materiais , Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,27% em dezembro, após o avanço de 0,40% apurado na leitura do mês anterior. Já o índice relativo a Mão de Obra variou 0,24%, após subir 0,22% na margem.

Quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador (de 0,23% para 0,09%), Brasília (de 0,18% para 0,02%), Porto Alegre (de 0,28% para 0,25%) e São Paulo (de 0,22% para 0,13%).

Por outro lado, houve aceleração em Belo Horizonte (de 0,09% para 0,17%), Recife (de 2,27% para 2,44%) e Rio de Janeiro (de 0,06% para 0,13%). (Bianca Ribeiro)

Acompanhe tudo sobre:Construção civilEmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasMateriais de construção

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