Crescimento da inadimplência das empresas foi menor em 2013
Na comparação de dezembro de 2013 com igual mês de 2012, houve alta de 10,1%, e em relação a novembro último, queda de 1,9%
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 11h30.
São Paulo - O ritmo de crescimento da inadimplência das empresas diminuiu, em 2013, no melhor resultado das condições de pagamento em dois anos, segundo aponta o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.
Embora a taxa de evolução tenha apresentado crescimento de 2,5%, o percentual ficou bem abaixo do registrado em 2012 (10,4%) e 2011 (19%).
A situação mais confortável após a crise financeira internacional de 2008 foi constatada em 2010, quando os atrasos das dívidas recuaram em 3,7%. Na análise dos economistas da Serasa Experian, a queda da inadimplência dos consumidores favoreceu essa melhoria.
“O resultado da inadimplência das empresas só não foi melhor por causa das altas verificadas nas taxas de juros e de câmbio durante o ano passado, as quais impactaram os custos operacionais e financeiros das empresas”.
Na comparação de dezembro de 2013 com igual mês de 2012, houve alta de 10,1%, e em relação a novembro último, queda de 1,9%.
O único tipo de dívida em alta na virada do mês foi a assumida com os bancos (3,4%), cujo valor médio no ano alcançou R$ 5.316,20 ou 1,3% acima do observado em 2012.
Já as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) caíram 1,2% sobre novembro do ano passado e a média do valor anual das dívidas ficou em R$ 814,05 ou 7% mais do que em 2012.
A inadimplência relativa aos títulos protestados em dezembro foi 7,8% menor que em novembro, e o valor no ano atingiu R$ 2.052,05, 5% maior do que em 2012.
No caso dos registros de cheques sem fundo, houve recuo de 3,5% na comparação com mês anterior. Na média no ano, alcançou R$ 2.413,62.
São Paulo - O ritmo de crescimento da inadimplência das empresas diminuiu, em 2013, no melhor resultado das condições de pagamento em dois anos, segundo aponta o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.
Embora a taxa de evolução tenha apresentado crescimento de 2,5%, o percentual ficou bem abaixo do registrado em 2012 (10,4%) e 2011 (19%).
A situação mais confortável após a crise financeira internacional de 2008 foi constatada em 2010, quando os atrasos das dívidas recuaram em 3,7%. Na análise dos economistas da Serasa Experian, a queda da inadimplência dos consumidores favoreceu essa melhoria.
“O resultado da inadimplência das empresas só não foi melhor por causa das altas verificadas nas taxas de juros e de câmbio durante o ano passado, as quais impactaram os custos operacionais e financeiros das empresas”.
Na comparação de dezembro de 2013 com igual mês de 2012, houve alta de 10,1%, e em relação a novembro último, queda de 1,9%.
O único tipo de dívida em alta na virada do mês foi a assumida com os bancos (3,4%), cujo valor médio no ano alcançou R$ 5.316,20 ou 1,3% acima do observado em 2012.
Já as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) caíram 1,2% sobre novembro do ano passado e a média do valor anual das dívidas ficou em R$ 814,05 ou 7% mais do que em 2012.
A inadimplência relativa aos títulos protestados em dezembro foi 7,8% menor que em novembro, e o valor no ano atingiu R$ 2.052,05, 5% maior do que em 2012.
No caso dos registros de cheques sem fundo, houve recuo de 3,5% na comparação com mês anterior. Na média no ano, alcançou R$ 2.413,62.