Confiança da indústria subiu em 7 de 14 segmentos
Na sondagem referente ao mês passado, dez segmentos haviam registrado alta na confiança ante janeiro; dois tiveram queda e dois mantiveram estabilidade
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2012 às 17h38.
São Paulo - Sete segmentos apresentaram evolução no Índice de Confiança da Indústria (ICI) em março na comparação com fevereiro deste ano, enquanto cinco registram queda e dois se mantiveram no mesmo patamar, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV). Na sondagem referente ao mês passado, dez segmentos haviam registrado alta na confiança ante janeiro; dois tiveram queda e dois mantiveram estabilidade.
O economista do Ibre Silvio Sales destacou que, embora o número de segmentos que registraram alta do ICI tenha caído em março na comparação com fevereiro, ainda assim o indicador geral da indústria de transformação acabou registrando alta de 0,5% no período. "Isso indica que a cautela do empresário aumentou, mas os setores com maior peso mantiveram o ICI em alta", afirmou.
De fevereiro para março, apresentaram queda no ICI os setores de minerais não metálicos (de 113,1 pontos para 108,4); material elétrico e de comunicações (117,7 para 117,1); material de transporte (104,2 para 100,7); têxtil (97,5 para 88,3) e outros produtos (107,5 para 105,9 pontos). Indústria química (93 para 93,3 pontos) e produtos de matérias plásticas (107,9 para 108) permaneceram no patamar da estabilidade.
Apresentaram aumento no ICI os setores de metalúrgica (94,5 em fevereiro para 95,9 pontos em março); mecânica (101,8 para 103,2); mobiliário (106,4 para 115,1); celulose, papel e papelão (97,1 para 98,5); produtos farmacêuticos e veterinários (112,5 para 119,6); vestuário e calçados (105,2 para 107,4); e produtos alimentares (111,8 para 113,7 pontos).
São Paulo - Sete segmentos apresentaram evolução no Índice de Confiança da Indústria (ICI) em março na comparação com fevereiro deste ano, enquanto cinco registram queda e dois se mantiveram no mesmo patamar, informou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV). Na sondagem referente ao mês passado, dez segmentos haviam registrado alta na confiança ante janeiro; dois tiveram queda e dois mantiveram estabilidade.
O economista do Ibre Silvio Sales destacou que, embora o número de segmentos que registraram alta do ICI tenha caído em março na comparação com fevereiro, ainda assim o indicador geral da indústria de transformação acabou registrando alta de 0,5% no período. "Isso indica que a cautela do empresário aumentou, mas os setores com maior peso mantiveram o ICI em alta", afirmou.
De fevereiro para março, apresentaram queda no ICI os setores de minerais não metálicos (de 113,1 pontos para 108,4); material elétrico e de comunicações (117,7 para 117,1); material de transporte (104,2 para 100,7); têxtil (97,5 para 88,3) e outros produtos (107,5 para 105,9 pontos). Indústria química (93 para 93,3 pontos) e produtos de matérias plásticas (107,9 para 108) permaneceram no patamar da estabilidade.
Apresentaram aumento no ICI os setores de metalúrgica (94,5 em fevereiro para 95,9 pontos em março); mecânica (101,8 para 103,2); mobiliário (106,4 para 115,1); celulose, papel e papelão (97,1 para 98,5); produtos farmacêuticos e veterinários (112,5 para 119,6); vestuário e calçados (105,2 para 107,4); e produtos alimentares (111,8 para 113,7 pontos).