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Comércio exterior volta a subir no G20 após quase 2 anos

As exportações dos países do G20 progrediram 1,5% entre abril e junho, enquanto as importações aumentaram 2%

Comércio exterior: a principal explicação desta mudança de tendência foi o aumento do preço do petróleo (Ben Depp/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 11h15.

Paris - O comércio internacional de mercadorias cresceu de forma "modesta" no segundo trimestre no G20 , após ter sofrido quedas ininterruptas desde o começo de 2014, anunciou nesta terça-feira a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico ( OCDE ).

As exportações dos países do G20, que levavam sete trimestres consecutivos em queda, progrediram 1,5% entre abril e junho, enquanto as importações -que levavam oito trimestres retrocedendo- aumentaram 2%, precisou a OCDE em comunicado.

A principal explicação desta mudança de tendência foi o aumento do preço do petróleo, que era cotado em torno de US$ 50 o barril em junho, frente aos cerca de US$ 35 em dezembro, afirmou a organização.

As exportações no segundo trimestre aumentaram em todos os países do G20 salvo na Argentina (-7,3%), Canadá (-0,2%) e China (-2%). No caso do Canadá, seu volume é o mais baixo dos últimos seis anos e acumula sete trimestres consecutivos de descenso.

No outro extremo, Índia, África do Sul e Turquia experimentaram ascensões entre abril e junho superiores a 5%.

Com relação às importações, elas subiram em todos os membros do G20 salvo na Argentina (-3,7%), França (-0,5%), Índia (-3,7%), Indonésia (-1,2%), México (-0,1%) e, sobretudo, a Rússia (-5%).

A China se destacou com uma progressão de 6,6% no segundo trimestre. No entanto, seu volume foi 20% inferior aos máximos que tinha alcançado recentemente.

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As exportações dos países do G20, que levavam sete trimestres consecutivos em queda, progrediram 1,5% entre abril e junho, enquanto as importações -que levavam oito trimestres retrocedendo- aumentaram 2%, precisou a OCDE em comunicado.

A principal explicação desta mudança de tendência foi o aumento do preço do petróleo, que era cotado em torno de US$ 50 o barril em junho, frente aos cerca de US$ 35 em dezembro, afirmou a organização.

As exportações no segundo trimestre aumentaram em todos os países do G20 salvo na Argentina (-7,3%), Canadá (-0,2%) e China (-2%). No caso do Canadá, seu volume é o mais baixo dos últimos seis anos e acumula sete trimestres consecutivos de descenso.

No outro extremo, Índia, África do Sul e Turquia experimentaram ascensões entre abril e junho superiores a 5%.

Com relação às importações, elas subiram em todos os membros do G20 salvo na Argentina (-3,7%), França (-0,5%), Índia (-3,7%), Indonésia (-1,2%), México (-0,1%) e, sobretudo, a Rússia (-5%).

A China se destacou com uma progressão de 6,6% no segundo trimestre. No entanto, seu volume foi 20% inferior aos máximos que tinha alcançado recentemente.

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