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China deve adicionar 60 mi t de milho a suas reservas

Pequim acumularia 60 milhões de toneladas de milho até o final de abril

Milho: compras previstas foram maiores do que inicialmente esperadas, com os surtos de gripe aviária afetando a demanda interna por cereais forrageiros (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 10h42.

Pequim - O governo chinês deverá adicionar um volume recorde de milho às reservas estatais no atual ano comercial (2013/14), devido à demanda menor do que a esperada, disse um órgão de pesquisa oficial.

Pequim acumularia 60 milhões de toneladas de milho até o final de abril.

O governo já tinha comprado 54,66 milhões de toneladas até 10 de março, disse o Centro Nacional de Informação de Grãos e Oleaginosas (CNGOIC) em relatório nesta sexta-feira.

O montante soma-se aos cerca de 30 milhões de toneladas estocadas durante a campanha de 2012/13.

As compras previstas foram maiores do que inicialmente esperadas, com os surtos de gripe aviária afetando a demanda interna por cereais forrageiros, o que levou os agricultores a vender mais cereal para o governo.

O centro também reduziu o consumo estimado de milho pela indústria de ração animal para 119,5 milhões de toneladas no atual ano comercial que termina em setembro, uma queda de 4,5 milhões de toneladas em relação à estimativa do mês passado, mas ainda 6,2 por cento maior do que no ano passado.

O consumo pela indústria processadora, cujos produtos incluem amido, xarope e álcool, é visto em 52 milhões de toneladas, estável em relação ano passado.

Mas o órgão manteve sua estimativa para as importações de milho do país em 5,5 milhões de toneladas para 2013/14, contra 2,8 milhões de toneladas no ano anterior, ressaltando que as importações são mais baratas do que o produto doméstico.

Pequim rejeitou cerca de 900 mil toneladas de milho dos Estados Unidos depois de detectar a presença de organismo geneticamente modificado não aprovado (OGM), disse o serviço de inspeção de qualidade do país.

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O montante soma-se aos cerca de 30 milhões de toneladas estocadas durante a campanha de 2012/13.

As compras previstas foram maiores do que inicialmente esperadas, com os surtos de gripe aviária afetando a demanda interna por cereais forrageiros, o que levou os agricultores a vender mais cereal para o governo.

O centro também reduziu o consumo estimado de milho pela indústria de ração animal para 119,5 milhões de toneladas no atual ano comercial que termina em setembro, uma queda de 4,5 milhões de toneladas em relação à estimativa do mês passado, mas ainda 6,2 por cento maior do que no ano passado.

O consumo pela indústria processadora, cujos produtos incluem amido, xarope e álcool, é visto em 52 milhões de toneladas, estável em relação ano passado.

Mas o órgão manteve sua estimativa para as importações de milho do país em 5,5 milhões de toneladas para 2013/14, contra 2,8 milhões de toneladas no ano anterior, ressaltando que as importações são mais baratas do que o produto doméstico.

Pequim rejeitou cerca de 900 mil toneladas de milho dos Estados Unidos depois de detectar a presença de organismo geneticamente modificado não aprovado (OGM), disse o serviço de inspeção de qualidade do país.

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