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Mesmo no pico de safra, preço do trigo segue firma

Segundo Cepea, preços seguem firmes na maior parte das regiões do Brasil mesmo com perspectivas de uma produção mundial recorde

Colheita de trigo: no Paraná, a oferta de trigo ainda é restrita, principalmente devido à qualidade (Adriano Machado/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 16h36.

São Paulo - Os preços do trigo seguem firmes na maior parte das regiões do Brasil mesmo com perspectivas de uma produção mundial recorde nesta temporada, sustentados por perdas nas lavouras do Paraná e da Argentina, disse o Cepea nesta terça-feira.

No Paraná, a oferta de trigo ainda é restrita, principalmente devido à qualidade, enquanto a colheita tem avançado com mais intensidade nas regiões prejudicadas pelo clima, disse o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada citando dados do Deral/Seab.

O Departamento de Economia Rural (Deral) deve divulgar seu relatório sobre a qualidade do cereal no início de novembro, acrescentou o centro --a colheita do Paraná sofreu com intensas geadas neste ano.

Na Argentina, dados da Bolsa de Cereais apontam que a colheita do trigo já começou e que os primeiros lotes colhidos não apresentam boa qualidade por conta de problemas climáticos.

Em termos nominais, os valores estão firmes e superiores aos verificados em outubro de anos anteriores.

"Vale lembrar que na temporada passada uma produção mundial menor e uma quebra de safra no Rio Grande do Sul também elevaram as cotações do cereal", disse o Cepea.

No mercado à vista, as cotações do trigo balcão (pago ao produtor) recuaram 2 por cento no Rio Grande do Sul e 1,6 por cento no Paraná entre 14 e 21 de outubro. Já no mercado de lotes (entre empresas), houve alta de 0,9 por cento no mercado gaúcho, e 0,6 por cento no paranaense.

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No Paraná, a oferta de trigo ainda é restrita, principalmente devido à qualidade, enquanto a colheita tem avançado com mais intensidade nas regiões prejudicadas pelo clima, disse o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada citando dados do Deral/Seab.

O Departamento de Economia Rural (Deral) deve divulgar seu relatório sobre a qualidade do cereal no início de novembro, acrescentou o centro --a colheita do Paraná sofreu com intensas geadas neste ano.

Na Argentina, dados da Bolsa de Cereais apontam que a colheita do trigo já começou e que os primeiros lotes colhidos não apresentam boa qualidade por conta de problemas climáticos.

Em termos nominais, os valores estão firmes e superiores aos verificados em outubro de anos anteriores.

"Vale lembrar que na temporada passada uma produção mundial menor e uma quebra de safra no Rio Grande do Sul também elevaram as cotações do cereal", disse o Cepea.

No mercado à vista, as cotações do trigo balcão (pago ao produtor) recuaram 2 por cento no Rio Grande do Sul e 1,6 por cento no Paraná entre 14 e 21 de outubro. Já no mercado de lotes (entre empresas), houve alta de 0,9 por cento no mercado gaúcho, e 0,6 por cento no paranaense.

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