Caem pedidos de auxílio-desemprego em julho na Espanha
O número de pessoas que solicitaram auxílio-desemprego recuou 1,4%, ou em 64.866, para 4,70 milhões em julho ante junho
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2013 às 07h44.
Madri - O número de pessoas em busca de trabalho na Espanha caiu em julho pelo quinto mês consecutivo, em meio às contratações de férias agregando melhora a um dos piores índices de desemprego do mundo.
O ministério de Trabalho da Espanha afirmou nesta sexta-feira que o número de pessoas que solicitaram auxílio-desemprego recuou 1,4%, ou em 64.866, para 4,70 milhões em julho ante junho.
Tradicionalmente, julho é um bom mês para o mercado de trabalho, porque há uma forte onda de contratações em função das férias de verão. Em comparação com julho do ano passado, o número de pedidos de auxilio desemprego subiu 2,4%, atingindo a menor alta desde agosto de 2007.
O ministério não forneceu uma estimativa para a taxa de desemprego do país. No segundo trimestre, de acordo com o instituto de estatísticas da Espanha (INE), o desemprego recuou para 26,3% da população ativa, a segundo maior na zona euro depois da Grécia. Fonte: Dow Jones Newswires.
Madri - O número de pessoas em busca de trabalho na Espanha caiu em julho pelo quinto mês consecutivo, em meio às contratações de férias agregando melhora a um dos piores índices de desemprego do mundo.
O ministério de Trabalho da Espanha afirmou nesta sexta-feira que o número de pessoas que solicitaram auxílio-desemprego recuou 1,4%, ou em 64.866, para 4,70 milhões em julho ante junho.
Tradicionalmente, julho é um bom mês para o mercado de trabalho, porque há uma forte onda de contratações em função das férias de verão. Em comparação com julho do ano passado, o número de pedidos de auxilio desemprego subiu 2,4%, atingindo a menor alta desde agosto de 2007.
O ministério não forneceu uma estimativa para a taxa de desemprego do país. No segundo trimestre, de acordo com o instituto de estatísticas da Espanha (INE), o desemprego recuou para 26,3% da população ativa, a segundo maior na zona euro depois da Grécia. Fonte: Dow Jones Newswires.