Economia

Barbosa prevê envio de Orçamento de 2016 no dia 31 de agosto

Barbosa afirmou que o texto trará medidas de redução de despesas e de recuperação de receitas. "Estamos no processo de finalização da proposta", disse


	O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que o texto trará medidas de redução de despesas e de recuperação de receitas. "Estamos no processo de finalização da proposta", disse
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que o texto trará medidas de redução de despesas e de recuperação de receitas. "Estamos no processo de finalização da proposta", disse (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 14h40.

Brasília - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta segunda-feira, 24, que o governo deve enviar ao Congresso o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016 "muito provavelmente" no dia 31 de agosto, prazo final para apresentação da proposta.

Barbosa disse que o texto trará medidas de redução de despesas e de recuperação de receitas. "Estamos no processo de finalização da proposta", disse.

De acordo com Barbosa, também será apresentado o Plano Plurianual (PPA) de 2016 a 2019. O texto traz metas e prioridades a serem seguidas pelo governo, com previsões quantitativas de programas, como o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec.

"A construção do PPA envolveu diálogo dentro do governo. Detectamos que há vários programas de ministérios diferentes atuando no mesmo sentido. É possível continuar com os programas, com estruturas mais enxutas", ressaltou o ministro.

Câmbio

Barbosa também disse que o Brasil está preparado para enfrentar a volatilidade cambial, em referência ao temor com a desaceleração da China, que gerou desvalorização do real nesta segunda-feira.

"Câmbio flutuante faz com que a taxa câmbio flutue, às vezes excessivamente, nessas situações", comentou.

Segundo o ministro, o País tem um elevado estoque de reservas internacionais e agenda fiscal de curto, médio e longo prazo, o que traz segurança. "(Isso) garante a consistência da nossa política fiscal e a estabilidade da divida publica a médio prazo", afirmou.

"O mais importante é que o Brasil está preparado para enfrentar esse tipo de volatilidade."

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