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Banco mais antigo do mundo pedirá ajuda à Itália

O italiano BMPS pede 1,5 bi de euros ao governo italiano

Fachada do banco italiano Banca Monte dei Paschi di Siena: para 2015, a entidade se compromete a devolver ao Estado 3 bilhões de euros (Andreas Solaro/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 08h01.

Milão - O italiano Banca Monte dei Paschi di Siena (BMPS), fundado em 1472 e considerado o banco mais antigo do mundo, anunciou nesta terça-feira que pedirá uma nova ajuda ao Estado italiano de 1,5 bilhão de euros e que fechará várias agências e demitirá funcionários para poder equilibrar seus balanços.

O BMPS apresentou seu plano estratégico 2012-2015 afirmando que colocará em prática os "procedimentos necessários" para obter ajuda até o final do ano. O banco apresentou seu plano no dia seguinte ao anúncio do governo italiano de que irá injetar 2 bilhões de euros.

O banco emitirá 3,4 bilhões de euros em bônus reservados ao Estado para obter esta nova ajuda e pagar uma primeira ajuda obtida em 2009, em plena crise financeira. Para 2015, a entidade se compromete a devolver ao Estado 3 bilhões de euros.

Para melhorar sua rentabilidade, depois de registrar em 2011 uma perda massiva de 4,690 bilhões de euros, o banco decidiu fechar 400 agências na Itália , das 2.900 que possui a rede.

O pessoal também será reduzido. Cerca de 4.600 empregos, dos 33.000 que possui atualmente, desaparecerão.

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O BMPS apresentou seu plano estratégico 2012-2015 afirmando que colocará em prática os "procedimentos necessários" para obter ajuda até o final do ano. O banco apresentou seu plano no dia seguinte ao anúncio do governo italiano de que irá injetar 2 bilhões de euros.

O banco emitirá 3,4 bilhões de euros em bônus reservados ao Estado para obter esta nova ajuda e pagar uma primeira ajuda obtida em 2009, em plena crise financeira. Para 2015, a entidade se compromete a devolver ao Estado 3 bilhões de euros.

Para melhorar sua rentabilidade, depois de registrar em 2011 uma perda massiva de 4,690 bilhões de euros, o banco decidiu fechar 400 agências na Itália , das 2.900 que possui a rede.

O pessoal também será reduzido. Cerca de 4.600 empregos, dos 33.000 que possui atualmente, desaparecerão.

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