Argentina quer dinheiro de contas suíças do HSBC
Executivos do HSBC responderão pelo escândalo Swissleaks, revelado pelos grandes meios de comunicação internacionais
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2015 às 12h11.
Londres - A Argentina quer de volta todo o dinheiro argentino das contas do HSBC na Suíça , declarou o chefe do fisco, Ricardo Echegaray, que participará nesta segunda-feira, em Londres, de uma audiência da comissão parlamentar sobre o banco britânico.
"O HSBC é responsável por devolver esses fundos para a Argentina, por separar os responsáveis pelo HSBC na Argentina, e mudar a política em relação aos seus clientes", afirmou o chefe da administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP), em uma coletiva de imprensa na residência da embaixadora da Argentina em Londres.
Na audiência desta segunda-feira, testemunharão Stuart Gulliver, diretor executivo do HSBC, Chris Meares, ex-presidente da organização, Fairhead Rona, diretora independente, e Edward Troup, da administração fiscal britânica.
Os executivos do HSBC responderão pelo escândalo Swissleaks, revelado pelos grandes meios de comunicação internacionais, que trouxeram à tona os 180,6 milhões de euros de pessoas ricas de todo o mundo depositados em contas do banco na Suíça entre o fim de 2006 e o início de 2007 para evitar o pagamento de impostos.
"Queremos saber, em primeiro lugar, se HSBC Holdings apoiou a conduta de sua filial na Argentina e, em segundo lugar, a repatriação dos fundos, que segundo nossos dados chegam a 3,5 bilhões de dólares", resumiu Echegaray.
A Argentina calcula em 4.040 as contas de cidadãos argentinos no HSBC Suíça.
Londres - A Argentina quer de volta todo o dinheiro argentino das contas do HSBC na Suíça , declarou o chefe do fisco, Ricardo Echegaray, que participará nesta segunda-feira, em Londres, de uma audiência da comissão parlamentar sobre o banco britânico.
"O HSBC é responsável por devolver esses fundos para a Argentina, por separar os responsáveis pelo HSBC na Argentina, e mudar a política em relação aos seus clientes", afirmou o chefe da administração Federal de Ingressos Públicos (AFIP), em uma coletiva de imprensa na residência da embaixadora da Argentina em Londres.
Na audiência desta segunda-feira, testemunharão Stuart Gulliver, diretor executivo do HSBC, Chris Meares, ex-presidente da organização, Fairhead Rona, diretora independente, e Edward Troup, da administração fiscal britânica.
Os executivos do HSBC responderão pelo escândalo Swissleaks, revelado pelos grandes meios de comunicação internacionais, que trouxeram à tona os 180,6 milhões de euros de pessoas ricas de todo o mundo depositados em contas do banco na Suíça entre o fim de 2006 e o início de 2007 para evitar o pagamento de impostos.
"Queremos saber, em primeiro lugar, se HSBC Holdings apoiou a conduta de sua filial na Argentina e, em segundo lugar, a repatriação dos fundos, que segundo nossos dados chegam a 3,5 bilhões de dólares", resumiu Echegaray.
A Argentina calcula em 4.040 as contas de cidadãos argentinos no HSBC Suíça.