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Argentina quer aprofundar relação bilateral com a China

Mauricio Macri quer estimular chineses a visitarem a Argentina

G20: Mauricio Macri, presidente da Argentina, e Xi Jinping, presidente da China (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2016 às 08h56.

Hangzhou (China).- O presidente da Argentina , Mauricio Macri , se reuniu neste sábado com o líder chinês, Xi Jinping , na véspera da cúpula do G20 que será realizada amanhã e segunda-feira na cidade de Hangzhou, e pediu para que ele incentive a chegada de turistas ao país sul-americano, para chegar um dia o número de um milhão de visitantes por ano.

Na atualidade, a Argentina recebe cerca de 30 mil turistas chineses por ano, embora Macri tenha proposto para a Xi "a possibilidade de trabalhar juntos" nesse sentido, já que na sua opinião, dado o potencial emissor de viajantes do gigante asiático, "teríamos que chegar a um milhão por ano".

Esta "seria uma forma de compensação e complementação cultural" para o atual desequilíbrio que existe nos intercâmbios bilaterais com seu segundo maior parceiro comercial, opinou.

O presidente chinês respondeu que vê os dois países com "economias de mercado emergentes, além de parceiros mutuamente estratégicos", que deveriam seguir trabalhando para fortalecer seus intercâmbios e sua cooperação no comércio, investimentos e finanças, sempre para fomentar um maior desenvolvimento comum.

Macri, que desembarcou sexta-feira na China, deve encontrar hoje com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. EFE

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Na atualidade, a Argentina recebe cerca de 30 mil turistas chineses por ano, embora Macri tenha proposto para a Xi "a possibilidade de trabalhar juntos" nesse sentido, já que na sua opinião, dado o potencial emissor de viajantes do gigante asiático, "teríamos que chegar a um milhão por ano".

Esta "seria uma forma de compensação e complementação cultural" para o atual desequilíbrio que existe nos intercâmbios bilaterais com seu segundo maior parceiro comercial, opinou.

O presidente chinês respondeu que vê os dois países com "economias de mercado emergentes, além de parceiros mutuamente estratégicos", que deveriam seguir trabalhando para fortalecer seus intercâmbios e sua cooperação no comércio, investimentos e finanças, sempre para fomentar um maior desenvolvimento comum.

Macri, que desembarcou sexta-feira na China, deve encontrar hoje com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. EFE

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