Anfavea levará proposta sobre carros elétricos ao governo
Plano prevê IPI zero para entrada de EVs no país até 2017
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2013 às 16h42.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), por meio de seus diretores, apresentará ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, uma proposta para incentivar a produção de veículos elétricos e híbridos no Brasil. A reunião está marcada para sexta-feira (5).
O plano prevê, num primeiro momento, a facilitação da importação de veículos elétricos e híbridos no país, com o intuito de estabelecer tais tecnologias no mercado automotivo nacional. Para isso, seria necessária uma mudança na política de tributação.
Pela proposta, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) seria zerado para 500 unidades elétricas e híbridas importadas em 2013.
A quantidade de carros que teriam o benefício aumentaria gradualmente até 2017, quando chegaria a 2.400. Tais cotas seriam à parte em relação ao que estabelece o regime Inovar-Auto.
Já o Imposto de Importação (II) passaria a zero no caso de peças de reposição. Atualmente, a carga é de 35% (exceto itens provenientes do Mercosul e do México).
As medidas efetivas de produção de veículos híbridos e elétricos ainda não são especificadas na proposta.
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), por meio de seus diretores, apresentará ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, uma proposta para incentivar a produção de veículos elétricos e híbridos no Brasil. A reunião está marcada para sexta-feira (5).
O plano prevê, num primeiro momento, a facilitação da importação de veículos elétricos e híbridos no país, com o intuito de estabelecer tais tecnologias no mercado automotivo nacional. Para isso, seria necessária uma mudança na política de tributação.
Pela proposta, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) seria zerado para 500 unidades elétricas e híbridas importadas em 2013.
A quantidade de carros que teriam o benefício aumentaria gradualmente até 2017, quando chegaria a 2.400. Tais cotas seriam à parte em relação ao que estabelece o regime Inovar-Auto.
Já o Imposto de Importação (II) passaria a zero no caso de peças de reposição. Atualmente, a carga é de 35% (exceto itens provenientes do Mercosul e do México).
As medidas efetivas de produção de veículos híbridos e elétricos ainda não são especificadas na proposta.