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Substitutos do açúcar podem não ajudar tanto na perda de peso e na saúde
Revisão dos estudos produzidos até hoje sugere que resultados são inconclusivos
Modo escuro
. (ThinkStock/Reprodução)
Publicado em 9 de janeiro de 2019 às, 06h00.
Última atualização em 9 de janeiro de 2019 às, 06h00.
São Paulo - Os substitutos do açúcar são amplamente comercializados há anos como grandes aliados na perda de peso e melhoria dos índices de saúde. Sejam artificiais, como o aspartame e a sacarina, ou naturais, como a estévia, seu uso é associado à adição de pouca ou nenhuma caloria à dieta, o que automaticamente traria benefícios ao organismo. Uma nova pesquisa, porém, sugere que talvez seja cedo demais para tirar essas conclusões.
Publicado na última quarta-feira (2), o estudo de revisão conduzido por pesquisadores europeus fez uma ampla avaliação das pesquisas produzidas até hoje sobre os benefícios dos substitutos do açúcar. A conclusão é que não há "evidências convincentes" de benefícios importantes para a saúde e perda de peso no uso dos produtos.
Durante a revisão, a equipe considerou uma série de indicadores de saúde, incluindo peso corporal, índice de massa corporal (IMC), níveis de açúcar no sangue, comportamento alimentar, doenças cardíacas e câncer, segundo o site LiveScience.
Resultados inconclusivos
Grande parte das pesquisas que compararam os efeitos do açúcar com os dos adoçantes não geraram grandes diferenças nos níveis de saúde. Embora alguns estudos tenham sugerido uma ligeira melhoria no IMC e nos níveis de glicose no sangue entre pessoas que usaram substitutos do açúcar, a qualidade das evidências era baixa, segundo os coordenadores da revisão.
O principal resultado do estudo é que as pesquisas realizadas até agora carecem de rigor científico, tendo sido realizadas com amostras pequenas demais ou em períodos curtos de tempo. São necessárias, segundo os cientistas, pesquisas maiores realizadas em períodos mais longos para tirar conclusões precisas sobre o benefício das substâncias.
As informações levantadas ajudarão a informar as diretrizes futuras da Organização Mundial da Saúde sobre os adoçantes sem açúcar.
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