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Expedição na Bahia vai mapear ocorrência de diamante

Estudantes de graduação e pós-graduação de universidades acompanham de perto trabalho dos pesquisadores; presença dos estudantes tem o objetivo de qualificar mão de obra

Diamante: outra expedição será realizada posteriormente com o objetivo de colher amostras, já que agora será feito somente um mapeamento (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 17h20.

Brasília - Pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, e profissionais da Fundação de Estudos do Mar (Fermar), iniciaram ontem (10) expedição para fazer o levantamento geofísico marinho da foz do Rio Jequitinhonha, em Belmonte, Sul da Bahia, visando a mapear a ocorrência de diamantes.

Durante a expedição, estudantes de graduação e pós-graduação de universidades acompanham de perto o trabalho dos pesquisadores. Segundo a assessoria de imprensa do CPRM, a presença dos estudantes tem o objetivo de qualificar mão de obra.

Outra expedição será realizada posteriormente com o objetivo de colher amostras, já que agora será feito somente um mapeamento para se ter um conhecimento mais específico do leito local. As informações adquiridas poderão fazer parte de um banco de dados para serem utilizados em outro projeto de pesquisa realizado pelo CPRM, chamado de Diamante Brasil.

O Diamante Brasil, que começou em 2010 e vai até 2014, é coordenado pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais da CPRM e pretende aumentar as informações sobre a geologia do diamante no Brasil e formar um banco de dados público para disponibilizar as informações coletadas para a sociedade.

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Durante a expedição, estudantes de graduação e pós-graduação de universidades acompanham de perto o trabalho dos pesquisadores. Segundo a assessoria de imprensa do CPRM, a presença dos estudantes tem o objetivo de qualificar mão de obra.

Outra expedição será realizada posteriormente com o objetivo de colher amostras, já que agora será feito somente um mapeamento para se ter um conhecimento mais específico do leito local. As informações adquiridas poderão fazer parte de um banco de dados para serem utilizados em outro projeto de pesquisa realizado pelo CPRM, chamado de Diamante Brasil.

O Diamante Brasil, que começou em 2010 e vai até 2014, é coordenado pela Diretoria de Geologia e Recursos Minerais da CPRM e pretende aumentar as informações sobre a geologia do diamante no Brasil e formar um banco de dados público para disponibilizar as informações coletadas para a sociedade.

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