Ciência

EUA reitera recomendação de uso da vacina da Johnson & Johnson

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças ressaltou que a vacina só não é recomendada para pessoas alérgicas a alguns dos ingredientes

O imunizante já voltou a ser aplicado nos EUA, após uma pausa em virtude da possível formação de coágulos (Michael Ciaglo/Getty Images)

O imunizante já voltou a ser aplicado nos EUA, após uma pausa em virtude da possível formação de coágulos (Michael Ciaglo/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de maio de 2021 às 06h56.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos reiterou nesta terça-feira, 11, que a aplicação da vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson tem vantagens que superam os "raros" riscos. O imunizante já havia voltado a ser aplicado no país, após uma pausa em virtude da possível formação de coágulos.

Entenda como o avanço da vacinação afeta seus investimentos. Conheça as análises da EXAME Invest Pro

Em comunicado, o CDC ressaltou que os alérgicos a alguns dos ingredientes presentes na vacina não devem tomar a dose, mas que, tirando tais exceções, o produto é recomendado a todos os adultos acima dos 18 anos.

Além disso, o Centro lembrou que os cidadãos devem receber a vacina que estiver disponível no momento, sendo todas as marcas aplicadas nos EUA atualmente seguras.

"No entanto, as mulheres com menos de 50 anos, especialmente, devem estar cientes do raro risco de coágulos sanguíneos com plaquetas baixas após a vacinação, e que outras vacinas contra covid-19 em que esse risco não foi observado estão disponíveis", afirma comunicado do CDC.

O que dizem as últimas pesquisas científicas mais importantes? Descubra assinando a EXAME.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusEstados Unidos (EUA)Vacinas

Mais de Ciência

Cientistas constatam 'tempo negativo' em experimentos quânticos

Missões para a Lua, Marte e Mercúrio: veja destaques na exploração espacial em 2024

Cientistas revelam o mapa mais detalhado já feito do fundo do mar; veja a imagem

Superexplosões solares podem ocorrer a cada século – e a próxima pode ser devastadora