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Conselho de medicina sinaliza dar apoio a Campos

Presidente Roberto Luiz d’Avila indicou que entidade pode apoiar a candidatura do governador de Pernambuco à Presidência

Governador de Pernambuco: "Eduardo Campos é parceiro e mantém o diálogo, bem diferente da atual presidente Dilma Rousseff", disse o presidente do Conselho Federal de Medicina (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 21h16.

Paraíba - Com ataques ao programa Mais Médicos , o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’Avila, indicou nesta quarta-feira que a entidade pode apoiar a candidatura do governador de Pernambuco à Presidência.

" Eduardo Campos é parceiro e mantém o diálogo, bem diferente da atual presidente Dilma Rousseff, que além de não conversar acabou mentindo durante o processo de implantação do programa Mais Médicos e vetou o Ato Médico, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional", afirmou d'Avila na abertura do 1º Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina, realizado em João Pessoa.

O presidente do conselho disse que as regras para fechar o compromisso de apoio nas eleições são claras: "A reabertura de novos concursos públicos pelo SUS, aprovação do Plano de Carreira e Salários e o retorno dos médicos estrangeiros para seus países de origem. Queremos médicos brasileiros qualificados e com salário digno".

Segundo d'Avila, o programa Mais Médicos continua uma "enrolação" em benefício de um projeto de poder de reeleição do governo atual. "Os médicos estrangeiros ganham menos, são explorados e com apenas 2.800 horas de formação estão aprendendo aqui no Brasil", criticou. Eduardo Campos adiou sua ida ao encontro, que vai até sexta-feira. O secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Carlos Figueira, foi ao evento representando o governador.

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Paraíba - Com ataques ao programa Mais Médicos , o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto Luiz d’Avila, indicou nesta quarta-feira que a entidade pode apoiar a candidatura do governador de Pernambuco à Presidência.

" Eduardo Campos é parceiro e mantém o diálogo, bem diferente da atual presidente Dilma Rousseff, que além de não conversar acabou mentindo durante o processo de implantação do programa Mais Médicos e vetou o Ato Médico, após 12 anos de tramitação no Congresso Nacional", afirmou d'Avila na abertura do 1º Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina, realizado em João Pessoa.

O presidente do conselho disse que as regras para fechar o compromisso de apoio nas eleições são claras: "A reabertura de novos concursos públicos pelo SUS, aprovação do Plano de Carreira e Salários e o retorno dos médicos estrangeiros para seus países de origem. Queremos médicos brasileiros qualificados e com salário digno".

Segundo d'Avila, o programa Mais Médicos continua uma "enrolação" em benefício de um projeto de poder de reeleição do governo atual. "Os médicos estrangeiros ganham menos, são explorados e com apenas 2.800 horas de formação estão aprendendo aqui no Brasil", criticou. Eduardo Campos adiou sua ida ao encontro, que vai até sexta-feira. O secretário de Saúde de Pernambuco, Antônio Carlos Figueira, foi ao evento representando o governador.

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