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Viúva de Herni Cartier-Bresson morre aos 74 anos

A fotógrafa Martine Franck era presidente da Fundação Herni Cartier-Bresson


	Câmera Leica usada por Henri Cartier-Bresson: Martine começou a fotografar em 1963
 (Wikimedia Commons)

Câmera Leica usada por Henri Cartier-Bresson: Martine começou a fotografar em 1963 (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2012 às 20h02.

Paris - A fotógrafa belga Martine Franck, funcionária da prestigiada agência ''Magnum'' desde 1983 e viúva do também fotógrafo Henri Cartier-Bresson, morreu nesta sexta-feira aos 74 anos, informou a imprensa francesa.

A fotógrafa, que também era presidente da Fundação Herni Cartier-Bresson, criada em 2002, será enterrada na cidade de Luberon, no sudeste da França, mesmo local onde repousam os restos de seu marido, falecido em 2004. A cerimônia será íntima e reservada aos familiares.

Em comunicado, a ministra de Cultura da França, Aurélie Filippetti, destacou que Martine encantou o mundo ''com um belo e lúcido olhar, o olhar de uma testemunha que também era uma artista''.

Apesar de ter nascida no município de Antuérpia, na Bélgica, Martine cresceu e passou sua infância entre os Estados Unidos e a Inglaterra, antes de estudar História da Arte em Madri e continuar sua formação acadêmica na Escola do Louvre.

Martine começou a fotografar em 1963 e, ao longo de sua trajetória, passou por algumas das publicações mais prestigiadas do mundo. Uma de suas especialidades eram os retratos de artistas, incluindo o espanhol Miquel Barceló, o bielo-russo Marc Chagall e o colombiano Fernando Botero, entre outros.

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