Stallone e Norris riem de si mesmos em "Os mercenários 2"
Arnold Schwarznegger, Jean-Claude Van Damme e Bruce Willis também participam do novo filme de ação
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 12h27.
Depois do sucesso em 2010 de "Os Mercenários", Sylvester Stallone reúne os veteranos astros do cinema de ação Arnold Schwarznegger, Bruce Willis e Jean-Claude Van Damme para que possam rir de si mesmos na segunda parte do filme .
"Os Mercenários 2" estreia na sexta-feira nos Estados Unidos e no dia 31 de agosto no Brasil.
A primeira parte, com Sylvester Stallone na direção e responsável pelo roteiro, surpreendeu Hollywood ao arrecadar 224 milhões de dólares em todo o mundo - US$ 100 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá -, com um orçamento de 70 milhões e cenas filmadas em Manguaratiba, no Rio de Janeiro.
O resultado foi um ótimo negócio para a produtora Millenium e a distribuidora Lionsgate, que aprovaram uma sequência com um orçamento mais generoso, de 100 milhões de dólares.
"Cheguei para as filmagens e percebi imediatamente que estávamos anos-luz à frente do que fizemos anteriormente", declarou à imprensa o ator Terry Crews na apresentação do filme em Beverly Hills.
"Na segunda parte, tínhamos um elenco de sonho, com Arnold e Bruce", completou.
De fato, Stallone convocou desta vez a elite do cinema de ação dos anos 80 e 90, de Jet Li a Dolph Lundgren, passando por Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis e o ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarznegger.
Para equilibrar o elenco, adicionou novos astros, como Liam Hemsworth e Scott Adkins, além de ter repetido a parceria com o britânico Jason Statham, um dos grandes nomes do cinema de ação da última década.
"Stallone conseguiu reunir atores que foram heróis em seus próprios filmes, juntá-los e dar um verdadeiro papel e um tempo decente na tela, para que nenhum se sentisse injustiçado", explicou o sueco Dolph Lundgren, conhecido por "Rocky 4", "Soldado Universal" e "He-man e os mestre do universo".
A história, puro pretexto para a inusitada quantidade de matanças e explosões, mostra un duelo entre Stallone e um violento traficante de plutônio, interpretado pelo belga Jean-Claude Van Damme.
"Há muito tempo não se faz um filme como este, à moda antiga", disse Van Damme.
"Quando sonhava com filmes de ação, meus heróis eram Charles Bronson, Steve McQueen, caras que lutavam de verdade, sem efeitos especiais", completou.
Apesar do banho de sangue, alguns espectadores podem até ficar surpresos ao assistir um filme de ação no qual os atores exibem cicatrizes e lutam com as próprias mãos contra os inimigos, e não contra uma criatura criada por computador.
A cena final entre Stallone e Van Damme, que originalmente aconteceria em um helicóptero, foi reescrita por sugestão do ator belga. Segundo ele, o que os fãs realmente desejavam era uma luta 'mano a mano', um combate entre 'Sly' e Van Damme.
Stallone concordou e a cena foi alterada.
Um dos pontos fortes do filme é o humor, com o próprio filme e entre os atores. Em uma cena, quando Stallone afirma com desdém que o avião oferecido por Bruce Willis "é uma peça de museu", Schwarzenegger, sorrindo, complete: "Como todos nós".
"Arnold, Sly, Bruce e Chuck estão em uma etapa única de suas carreiras, e quem se atreve a rir deles depois de tudo o que fizeram?", questiona Terry Crews.
"Pelo contrário, eles podem rir deles mesmos, e é isto o que fazem. Acredito que os fãs vão gostar", completa.
Depois do sucesso em 2010 de "Os Mercenários", Sylvester Stallone reúne os veteranos astros do cinema de ação Arnold Schwarznegger, Bruce Willis e Jean-Claude Van Damme para que possam rir de si mesmos na segunda parte do filme .
"Os Mercenários 2" estreia na sexta-feira nos Estados Unidos e no dia 31 de agosto no Brasil.
A primeira parte, com Sylvester Stallone na direção e responsável pelo roteiro, surpreendeu Hollywood ao arrecadar 224 milhões de dólares em todo o mundo - US$ 100 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá -, com um orçamento de 70 milhões e cenas filmadas em Manguaratiba, no Rio de Janeiro.
O resultado foi um ótimo negócio para a produtora Millenium e a distribuidora Lionsgate, que aprovaram uma sequência com um orçamento mais generoso, de 100 milhões de dólares.
"Cheguei para as filmagens e percebi imediatamente que estávamos anos-luz à frente do que fizemos anteriormente", declarou à imprensa o ator Terry Crews na apresentação do filme em Beverly Hills.
"Na segunda parte, tínhamos um elenco de sonho, com Arnold e Bruce", completou.
De fato, Stallone convocou desta vez a elite do cinema de ação dos anos 80 e 90, de Jet Li a Dolph Lundgren, passando por Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis e o ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarznegger.
Para equilibrar o elenco, adicionou novos astros, como Liam Hemsworth e Scott Adkins, além de ter repetido a parceria com o britânico Jason Statham, um dos grandes nomes do cinema de ação da última década.
"Stallone conseguiu reunir atores que foram heróis em seus próprios filmes, juntá-los e dar um verdadeiro papel e um tempo decente na tela, para que nenhum se sentisse injustiçado", explicou o sueco Dolph Lundgren, conhecido por "Rocky 4", "Soldado Universal" e "He-man e os mestre do universo".
A história, puro pretexto para a inusitada quantidade de matanças e explosões, mostra un duelo entre Stallone e um violento traficante de plutônio, interpretado pelo belga Jean-Claude Van Damme.
"Há muito tempo não se faz um filme como este, à moda antiga", disse Van Damme.
"Quando sonhava com filmes de ação, meus heróis eram Charles Bronson, Steve McQueen, caras que lutavam de verdade, sem efeitos especiais", completou.
Apesar do banho de sangue, alguns espectadores podem até ficar surpresos ao assistir um filme de ação no qual os atores exibem cicatrizes e lutam com as próprias mãos contra os inimigos, e não contra uma criatura criada por computador.
A cena final entre Stallone e Van Damme, que originalmente aconteceria em um helicóptero, foi reescrita por sugestão do ator belga. Segundo ele, o que os fãs realmente desejavam era uma luta 'mano a mano', um combate entre 'Sly' e Van Damme.
Stallone concordou e a cena foi alterada.
Um dos pontos fortes do filme é o humor, com o próprio filme e entre os atores. Em uma cena, quando Stallone afirma com desdém que o avião oferecido por Bruce Willis "é uma peça de museu", Schwarzenegger, sorrindo, complete: "Como todos nós".
"Arnold, Sly, Bruce e Chuck estão em uma etapa única de suas carreiras, e quem se atreve a rir deles depois de tudo o que fizeram?", questiona Terry Crews.
"Pelo contrário, eles podem rir deles mesmos, e é isto o que fazem. Acredito que os fãs vão gostar", completa.