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Sem Jaqueline, Brasil ganha fácil no vôlei feminino

A seleção brasileira feminina de vôlei venceu o Canadá na noite deste domingo, por 3 sets a 0

Sem sustos, o Brasil passou com facilidade pelo Canadá e manteve a invencibilidade no Pan (Jeff Gross/Getty Images)

Sem sustos, o Brasil passou com facilidade pelo Canadá e manteve a invencibilidade no Pan (Jeff Gross/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 06h53.

Guadalajara - Apesar do choque provocado pela grave contusão da ponteira Jaqueline no dia anterior, a seleção brasileira feminina de vôlei ganhou fácil do Canadá na noite deste domingo, por 3 sets a 0 (25/19, 25/12 e 25/10), pela segunda rodada dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Agora, o Brasil define a primeira colocação do grupo contra a também invicta Cuba, em jogo que acontecerá nesta segunda-feira, a partir das 20 horas (horário de Brasília).

Na estreia no Pan, na noite de sábado, o Brasil derrotou a República Dominicana por 3 a 1. O jogo, porém, teve uma nota triste. No segundo set, Jaqueline caiu em cima da líbero Fabi e acabou batendo a cabeça. Com o choque, a ponteira sofreu uma concussão cerebral e fraturou duas vértebras da coluna cervical. Ela chegou a passar a noite no hospital, mas recebeu alta na tarde deste domingo. Mesmo assim, ficará pelo menos seis semanas sem jogar.

Assim, mesmo sem poder contar com Jaqueline, uma das titulares do técnico José Roberto Guimarães, a seleção brasileira mostrou na noite deste domingo que não se abalou com a contusão da companheira. Sem sustos, o Brasil passou com facilidade pelo Canadá e manteve a invencibilidade no Pan. Agora, porém, vem o maior desafio na primeira fase da competição: a rival Cuba, quando uma vitória vale a liderança da chave e a vaga direta na semifinal.

"A cena foi muito forte, de assustar mesmo. Não deu nem para acreditar que aquilo tinha acontecido. O importante é que a Jaqueline está bem. Infelizmente não vamos poder contar com ela agora. Mas já falei para ela: 'Vou jogar por mim e por você'", contou Fabi, em entrevista à TV Record. "Agora estamos com 11 jogadoras, mas as 11 vão virar 15, 20. É o momento de união", completou a levantadora Fabíola, ao comentar sobre a ausência da ponteira.

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