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Roger Waters lamenta disputa pelo nome do Pink Floyd

O músico britânico Roger Waters, que foi líder do Pink Floyd, lamentou a guerra judicial que o opôs durante anos ao resto do lendário grupo britânico

Roger Waters, no palco: Waters abandonou banda em 1985 e levou aos tribunais o resto do grupo, para que não continuassem usando o nome de Pink Floyd (Odd Andersen/AFP/AFP)

Roger Waters, no palco: Waters abandonou banda em 1985 e levou aos tribunais o resto do grupo, para que não continuassem usando o nome de Pink Floyd (Odd Andersen/AFP/AFP)

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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 14h29.

Última atualização em 23 de outubro de 2018 às 11h37.

Londres - O músico britânico Roger Waters, que foi líder do Pink Floyd, lamentou em declarações à BBC a guerra judicial que o opôs durante anos ao resto do lendário grupo britânico de rock.

Membro fundador da banda nascida em Londres em 1964, Waters a abandonou em 1985 e levou aos tribunais o resto do grupo - David Gilmour, Nick Mason e Rick Wright - para que não continuassem utilizando o nome de Pink Floyd.

"Pensava que aquilo era errado, e era eu quem estava", comentou Waters.

Quando disse que o Pink Floyd não existia mais, seus antigos companheiros responderam: "Do que você está falando?, é uma marca com valor comercial, você não pode dizer simplesmente que deve deixar de existir", narrou o músico de 70 anos.

O baixista, que desenvolveu depois uma carreira solo, afirmou na mesma entrevista que pretende gravar novamente.

"Tenho uma ideia muito precisa em mente e vou levá-la adiante e lançar ao menos mais um disco", disse Waters, cujo último disco foi lançado em 2005.

O nome Pink Floyd foi mantido após a saída de Waters em mais dois álbuns de estúdio, "A Momentary Lapse of Reason" (1987) e "The Division Bell" (1994).

Nos últimos três anos, Waters realizou vários tours interpretando "The Wall", a obra mais famosa do Pink Floyd, lançada em 1979.

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