Remédio para colesterol pode ser benéfico contra câncer
Entre os pacientes com câncer, observou-se uma associação entre o uso de estatinas no momento do diagnóstico e uma redução de até 15% no risco de mortalidade
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2012 às 14h19.
São Paulo - Um estudo apresentado pela revista europeia New England Journal of Medicine apontou que o uso de estatinas em pacientes com câncer está associado com a diminuição de alguns tipos de câncer.
As estatinas são um grupo de substâncias denominadas lipoproteínas e são empregadas em medicina para tratar os altos níveis de colesterol, LDL-colesterol e VLDL-colesterol no sangue.
Foram avaliados para o estudo os pacientes que tiveram prescrição de estatinas preenchidos dentro de seis meses antes da data do diagnóstico de câncer e dentro de dois anos antes da data do diagnóstico. Todos os pacientes que usaram estatinas antes do diagnóstico de câncer, mas cujo uso estava fora dos prazos especificados foram classificados como irregulares usuários de estatina.
De acordo com o urologista do Instituto do Câncer de São Paulo, Daher Chade, esse ainda é um primeiro estudo e deve ser avaliado com cautela. “Sem dúvida essa pesquisa abre novas portas, mas ainda é muito cedo para comemorar”, explica o especialista.
Entre os pacientes com câncer, observou-se uma associação entre o uso de estatinas no momento do diagnóstico e uma redução de até 15% no risco de mortalidade relacionada ao câncer, o que aumenta a sobrevida dos pacientes com câncer.
São Paulo - Um estudo apresentado pela revista europeia New England Journal of Medicine apontou que o uso de estatinas em pacientes com câncer está associado com a diminuição de alguns tipos de câncer.
As estatinas são um grupo de substâncias denominadas lipoproteínas e são empregadas em medicina para tratar os altos níveis de colesterol, LDL-colesterol e VLDL-colesterol no sangue.
Foram avaliados para o estudo os pacientes que tiveram prescrição de estatinas preenchidos dentro de seis meses antes da data do diagnóstico de câncer e dentro de dois anos antes da data do diagnóstico. Todos os pacientes que usaram estatinas antes do diagnóstico de câncer, mas cujo uso estava fora dos prazos especificados foram classificados como irregulares usuários de estatina.
De acordo com o urologista do Instituto do Câncer de São Paulo, Daher Chade, esse ainda é um primeiro estudo e deve ser avaliado com cautela. “Sem dúvida essa pesquisa abre novas portas, mas ainda é muito cedo para comemorar”, explica o especialista.
Entre os pacientes com câncer, observou-se uma associação entre o uso de estatinas no momento do diagnóstico e uma redução de até 15% no risco de mortalidade relacionada ao câncer, o que aumenta a sobrevida dos pacientes com câncer.