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Relógios inteligentes são os preferidos na América Latina

Segundo pesquisa, dentre os dispositivos “vestíveis”, os smartwatches são o objeto de desejo líder na Argentina, Brasil, Colômbia e México


	Relógios inteligentes: o segundo país a mais desejar um relógio inteligente é o Brasil, onde 68% dos entrevistados disseram desejar uma peça
 (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

Relógios inteligentes: o segundo país a mais desejar um relógio inteligente é o Brasil, onde 68% dos entrevistados disseram desejar uma peça (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 16h57.

São Paulo - Uma pesquisa recente, Qualcomm Innovation Society Index, realizada pela International Data Corp. (IDC), com internautas da Argentina, Brasil, Colômbia e México revelou que, dentre dispositivos “vestíveis”, os smartwatches são o objeto de desejo líder em todos estes países, com uma larga vantagem frente a demais dispositivos como pulseiras fitness e óculos inteligentes.

O país em que os smartwatches são mais desejados é o México, em que 71% dos respondentes da pesquisa afirmam desejá-lo.

O segundo país a mais desejar um relógio inteligente é o Brasil, onde 68% das pessoas que responderam à pesquisa afirmam desejar uma peça dessas. Já Argentina e Colômbia empatam em 59%.

Entre os itens pesquisados, estão pulseiras fitness – que permitem calcular e apresentar dados de exercícios físicos ao usuário –, que estão, em todos os países pesquisados, em segunda colocação.

A Argentina é o país que mais deseja o dispositivo, com 40% dos respondentes demonstrarem desejo.

Na colômbia, o gadget está em 30%, enquanto no Brasil e no México o produto desperta desejo em apenas 28% dos internautas pesquisados.

Já os óculos inteligentes lideram na Colômbia, com 26% dos internautas assumindo desejo em ter um, enquanto o Brasil está em segundo lugar, com 23%, e Argentina e México em seguida, com 22 e 20%, respectivamente.

O cenário apresentado nesta pesquisa mostra-se bastante diferente, se comparado a dados obtidos em 2014, que revelam que, nestes mesmos mercados, alguns destes itens sequer eram conhecidos.

Dados da enquete Q3 2014, da AVG e do Mobile Ecosystem Forum, 40% dos usuários de mídias móveis no México e 46% do Brasil não sabiam o que eram wearables, ou dispositivos “vestíveis”.

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