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Quem é o “Kraftwerk”, grupo destaque do Festival Sónar SP

Principal atração do evento, os alemães trazem uma apresentação de música eletrônica ilustrada com imagens 3D

"Kraftwerk" trouxe todos os equipamentos, inclusive os óculos, para o show em 3D no Brasil (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 18h23.

São Paulo – Música para os ouvidos e para os olhos. Esse é o resumo de uma performance do grupo de música eletrônica Kraftwerk, que substitui Björk como principal atração do Festival Sónar São Paulo . Em sua apresentação, marcada para hoje, ás 23h no Anhembi, os alemães tocarão seus sucessos acompanhados de imagens em 3D, como fizeram no MoMA, em Nova York, em abril, quando fizeram uma retrospectiva de oito de seus 13 álbuns.

Desde 1970, quando foi fundado por Florian Schneider-Esleben e Ralf Hütter, na cidade de Düsseldorf, na Alemanha, o grupo passou por várias formações. O único integrante remanescente é Hütter, responsável pelo teclado. Aos 65 anos, ele toca agora com Fritz Hilpert, Henning Schmitz e Stefan Pfaffe.

Em 2004, eles vieram ao Brasil para se apresentar no TIM Festival, no Rio, e, em 2009, para o festival Just A Fest, evento que também trouxe Radiohead. Mas as viagens para outros continentes nem sempre foram possíveis. Por usarem muitos equipamentos eletrônicos e sintetizadores, as viagens para fora da Europa eram mais difíceis até o final dos anos 90.

Isso não impediu, no entanto, o sucesso do grupo, atualmente considerado como uma das grandes influências da música da segunda metade do século 20. Eles foram os pioneiros do chamado Synthpop, estilo dominado por teclados e sintetizadores que influenciou bandas como New Order e Depeche Mode.

Entre seus principais trabalhos está o álbum Autobahn (1974), que marcou a dupla e Wolfgang Flür e Karl Bartos como a formação original do grupo. Depois, os três discos seguintes Radio-Activity (1975), Trans-Europe Express (1977) e The Man Machine (1978) também foram importantes para o cenário musical eletrônico.

Para o show no Sónar SP, os integrantes atuais prometem toda a parafernália – até os óculos para o 3D - para resumir tudo de bom que foi produzido durante todos esses anos de carreira. Não será tão longo quanto no MoMA, feita em vários dias, mas eles garantem que será especial.

Confira a seguir um trecho da apresentação do grupo no museu em Nova York.

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São Paulo – Música para os ouvidos e para os olhos. Esse é o resumo de uma performance do grupo de música eletrônica Kraftwerk, que substitui Björk como principal atração do Festival Sónar São Paulo . Em sua apresentação, marcada para hoje, ás 23h no Anhembi, os alemães tocarão seus sucessos acompanhados de imagens em 3D, como fizeram no MoMA, em Nova York, em abril, quando fizeram uma retrospectiva de oito de seus 13 álbuns.

Desde 1970, quando foi fundado por Florian Schneider-Esleben e Ralf Hütter, na cidade de Düsseldorf, na Alemanha, o grupo passou por várias formações. O único integrante remanescente é Hütter, responsável pelo teclado. Aos 65 anos, ele toca agora com Fritz Hilpert, Henning Schmitz e Stefan Pfaffe.

Em 2004, eles vieram ao Brasil para se apresentar no TIM Festival, no Rio, e, em 2009, para o festival Just A Fest, evento que também trouxe Radiohead. Mas as viagens para outros continentes nem sempre foram possíveis. Por usarem muitos equipamentos eletrônicos e sintetizadores, as viagens para fora da Europa eram mais difíceis até o final dos anos 90.

Isso não impediu, no entanto, o sucesso do grupo, atualmente considerado como uma das grandes influências da música da segunda metade do século 20. Eles foram os pioneiros do chamado Synthpop, estilo dominado por teclados e sintetizadores que influenciou bandas como New Order e Depeche Mode.

Entre seus principais trabalhos está o álbum Autobahn (1974), que marcou a dupla e Wolfgang Flür e Karl Bartos como a formação original do grupo. Depois, os três discos seguintes Radio-Activity (1975), Trans-Europe Express (1977) e The Man Machine (1978) também foram importantes para o cenário musical eletrônico.

Para o show no Sónar SP, os integrantes atuais prometem toda a parafernália – até os óculos para o 3D - para resumir tudo de bom que foi produzido durante todos esses anos de carreira. Não será tão longo quanto no MoMA, feita em vários dias, mas eles garantem que será especial.

Confira a seguir um trecho da apresentação do grupo no museu em Nova York.

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