Para pais sofisticados (Divulgação)
Redação Exame
Publicado em 13 de maio de 2024 às 11h34.
Última atualização em 13 de maio de 2024 às 11h41.
O canivete suíço, da Victorinox, tornou-se um aparelho multifuncional ao longo do tempo. Você consegue cortar, recortar e abrir coisas com a icônica ferramenta.
Porém, na próxima geração do canivete mais famoso do mundo, ele vai vir sem a parte da faca, segundo o site Quartz.
“Estamos nos estágios iniciais de desenvolvimento de ferramentas de bolso sem lâminas”, disse um porta-voz da empresa à CNN Embora não vá descontinuar sua versão com lâmina, a empresa tem tentado descobrir como atender clientes em lugares – especificamente na Inglaterra e em alguns países asiáticos – onde facas não são tão bem-vindas como peças de bolso. O governo britânico, por exemplo, considera criar uma nova lei sobre o transporte de lâminas em público.
O canivete suíço tem suas raízes na Alemanha da década de 1880. Em seguida, o suíço Karl Elsener levou a produção para o exterior. Logo surgiu um concorrente na empresa Wenger, e por um tempo o governo suíço dividiu seus pedidos de ferramentas entre os dois. Wenger chamou sua versão de “genuíno” canivete suíço, e a Victorinox de Elsener chamou sua versão de “original”. As duas empresas acabaram se fundindo em 2005.Embora o 11/9 tenha afetado a empresa à medida que os canivetes se tornaram muito mais visados em aeroportos, a Victorinox comemorou números importantes. A empresa fabricou seu canivete de número 500 milhões em 2017. Sua edição mais cara, o Swiss Champ XXL de US$ 395, tem 73 recursos, incluindo uma função para tirar escamas de peixe, uma pinça e uma serra para madeira.