Programas inspiram busca por ajuda para problemas mentais
Um programa de TV pode reforçar o estereótipo de um transtorno mental, ou pode ser encorajador para que uma pessoa busque ajuda
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 22h27.
Um programa de TV pode reforçar o estereótipo de um transtorno mental, ou pode ser encorajador para que uma pessoa busque ajuda, como ocorre nos casos em que o assunto é tratado com responsabilidade.
O fato é que reportagens jornalísticas, novelas e seriados têm um grande impacto sobre o público, como mostrou uma pesquisa da ONG britânica Mind, dedicada a prestar auxílio a quem passa por esses problemas e a quebrar o tabu em torno da saúde mental.
Mais da metade (52%) das pessoas que viram algum enredo em que o personagem tinha transtornos de saúde mental disseram que a ficção as ajudou a compreender o problema.
Praticamente um em cada quatro (23%) dos pesquisados disse que uma notícia ou reportagem sobre o assunto o inspirou a conversar sobre o tema.
Dentre as pessoas pesquisadas que apresentavam algum problema de saúde mental, quase um terço criou coragem de buscar ajuda após ver o assunto em algum noticiário ou ler na imprensa.
Uma em cada quatro se inspirou a procurar tratamento depois de ver algum(a) personagem da ficção com transtornos mentais.
O estudo, realizado com mais de 2000 pessoas, trouxe uma curiosidade: os homens foram os mais influenciados pelos programas e noticiários sobre saúde mental. Personagens inspiraram 37% deles a buscar ajuda profissional, enquanto apenas 15% mulheres fizeram o mesmo.
“As representações da saúde mental na mídia e no jornalismo, quando bem feitas, são como um cordão de segurança. Os enredos dramáticos da ficção, em particular, podem ajudar as pessoas que estão sofrendo com transtornos mentais a se sentirem menos sozinhas. Esses programas desempenham um papel fundamental ao sinalizar que existe ajuda disponível”, explica o diretor da Mind, Paul Farmer.
Um programa de TV pode reforçar o estereótipo de um transtorno mental, ou pode ser encorajador para que uma pessoa busque ajuda, como ocorre nos casos em que o assunto é tratado com responsabilidade.
O fato é que reportagens jornalísticas, novelas e seriados têm um grande impacto sobre o público, como mostrou uma pesquisa da ONG britânica Mind, dedicada a prestar auxílio a quem passa por esses problemas e a quebrar o tabu em torno da saúde mental.
Mais da metade (52%) das pessoas que viram algum enredo em que o personagem tinha transtornos de saúde mental disseram que a ficção as ajudou a compreender o problema.
Praticamente um em cada quatro (23%) dos pesquisados disse que uma notícia ou reportagem sobre o assunto o inspirou a conversar sobre o tema.
Dentre as pessoas pesquisadas que apresentavam algum problema de saúde mental, quase um terço criou coragem de buscar ajuda após ver o assunto em algum noticiário ou ler na imprensa.
Uma em cada quatro se inspirou a procurar tratamento depois de ver algum(a) personagem da ficção com transtornos mentais.
O estudo, realizado com mais de 2000 pessoas, trouxe uma curiosidade: os homens foram os mais influenciados pelos programas e noticiários sobre saúde mental. Personagens inspiraram 37% deles a buscar ajuda profissional, enquanto apenas 15% mulheres fizeram o mesmo.
“As representações da saúde mental na mídia e no jornalismo, quando bem feitas, são como um cordão de segurança. Os enredos dramáticos da ficção, em particular, podem ajudar as pessoas que estão sofrendo com transtornos mentais a se sentirem menos sozinhas. Esses programas desempenham um papel fundamental ao sinalizar que existe ajuda disponível”, explica o diretor da Mind, Paul Farmer.