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Processo de Armstrong contra Agência Antidoping é rejeitado

Após ter conhecimento da resolução judicial, não ficou implícito que a agência não vá respeitar o direito de defesa de Armstrong

No dia 29 de junho, a Agência Antidoping apresentou formalmente acusações de doping contra o americano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h15.

Redação Central - Um tribunal americano rejeitou o processo apresentado pelo ex-ciclista Lance Armstrong contra a Agência Antidoping dos Estados Unidos , que no dia 29 de junho apresentou formalmente acusações por doping contra ele e vários integrantes da sua equipe.

De acordo com o que foi informado nesta segunda-feira pela União Ciclista Internacional (UCI), após ter conhecimento da resolução judicial, não ficou implícito que a agência não vá respeitar o direito de defesa de Armstrong, e considera procedente a investigação aberta contra ele.

No dia 29 de junho, a Agência Antidoping apresentou formalmente acusações de doping contra o americano, heptacampeão do Tour de France; contra os médicos espanhóis Pedro Celaya Lezema e Luis García del Moral; e contra o treinador Pepe Martí, o assistente médico italiano Michele Ferrari e o diretor esportivo belga Johan Bruyneel.

A Agência Antidoping dos Estados Unidos, concordou em prosseguir com o caso, e deu a Armstrong a oportunidade de defender-se perante uma comissão de arbitragem.

O ciclista americano segue defendendo sua inocência e negou categoricamente ter se dopado após passar mais por mais de 500 exames, mas a agência afirma que pelo menos 10 ex-companheiros de Armstrong podem testemunhar contra ele e que existem exames de sangue que são 'totalmente consistentes' com mostras de doping.

A acusação contra o heptacampeão é de que este se dopou desde 1999 até 2005.

Após as denúncias da Agência Antidoping Americana ocorridas há 11 dias, a mesma anunciou as suspensões perpétuas de García del Moral, 'Pepe' Martí e Michele Ferrari, que trabalharam para Armstrong na equipe U.S.Postal Service.

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No dia 29 de junho, a Agência Antidoping apresentou formalmente acusações de doping contra o americano, heptacampeão do Tour de France; contra os médicos espanhóis Pedro Celaya Lezema e Luis García del Moral; e contra o treinador Pepe Martí, o assistente médico italiano Michele Ferrari e o diretor esportivo belga Johan Bruyneel.

A Agência Antidoping dos Estados Unidos, concordou em prosseguir com o caso, e deu a Armstrong a oportunidade de defender-se perante uma comissão de arbitragem.

O ciclista americano segue defendendo sua inocência e negou categoricamente ter se dopado após passar mais por mais de 500 exames, mas a agência afirma que pelo menos 10 ex-companheiros de Armstrong podem testemunhar contra ele e que existem exames de sangue que são 'totalmente consistentes' com mostras de doping.

A acusação contra o heptacampeão é de que este se dopou desde 1999 até 2005.

Após as denúncias da Agência Antidoping Americana ocorridas há 11 dias, a mesma anunciou as suspensões perpétuas de García del Moral, 'Pepe' Martí e Michele Ferrari, que trabalharam para Armstrong na equipe U.S.Postal Service.

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