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Pop reina nas roupas do tapete vermelho do Grammy

O que funciona na premiação é usar algo que reafirma a singularidade do artista - e causar o máximo possível

Cardi B. na 61º edição do Grammy: cantora foi a causadora da vez com o seu look de "Vênus contemporânea" (Lucy Nicholson/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de fevereiro de 2019 às 09h58.

São Paulo - Não existe certo ou errado no tapete vermelho do Grammy . O que funciona nesse tipo de premiação é aquilo que ajuda a reafirmar a singularidade do artista - e a causar o máximo possível. Por isso, neste domingo, 10, circularam por ali, com a mesma desenvoltura, modelos que reverenciavam o country, o rap, o rock e, principalmente, o pop.

Lady Gaga na 61º edição do Grammy (Lucy Nicholson)

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Lady Gaga, a rainha da extravagância, numa fase discreta para os padrões de seu guarda-roupa, chegou com um longo prateado com um interessante franzido lateral. Estava bonita com uma maquiagem leve e o cabelo solto e tingido do mesmo tom de prata do vestido.

Cardi B. na 61º edição do Grammy (Lucy Nicholson)

No posto de causadora da vez, destaque para Cardi B, a rapper que surgiu com enormes babados estruturados que evocavam uma Vênus contemporânea.

Janelle Monae na 61º edição do Grammy (Lucy Nicholson)

O chapéu intrigante de Janelle Monáe arrematava o vestido de decote V e ombros pontiagudos, enquanto Miley Cyrus posava de sexy com smoking sem camisa.

Miley Cyrus na 61º edição do Grammy (Lucy Nicholson)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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