Casual

Piovani assume a cara da descriminalização

Atriz assume publicamente outro papel: o de ser um dos rostos da campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar”

Luana Piovani em ação para a campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar” (Divulgação)

Luana Piovani em ação para a campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar” (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2012 às 10h51.

São Paulo - Luana Piovani não é só aquela mulher estonteante, a atriz global e do cinema. Ela também vai além da celebridade ultra sincera no Twitter que, por vezes, passa do limite (não conhece? Vá até lá: @sigapiovani). Luana é também dona de uma personalidade tão forte que a possibilitou dizer abertamente que havia parado de fumar maconha por causa da gravidez.

Sim, se ela parou é porque fumava seus baseados – coisa que muita gente faz, mas mantêm bem escondida dentro armário. Agora Luana resolveu assumir publicamente outro papel: o de ser um dos rostos da campanha “Lei de Drogas: É Preciso Mudar”. A ideia é recolher 1 milhão de assinaturas para apoiar o Projeto de Lei que deve ser apresentado no Congresso Nacional no segundo semestre de 2013 com o objetivo de tornar a legislação sobre drogas mais eficaz, menos repressiva e, portanto, mais justa.

A bandeira principal levantada é a da diferenciação entre traficantes e usuários e do fim do combate às drogas pela as secretarias estaduais de Segurança Pública. Em resumo: dizer que consumir drogas não deve ser crime, mas questão de saúde pública e de assistência social.

Justiça seja feita, Luana não está sozinha nessa. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os atores Luis Melo e Isabel Fillardis também já abraçaram a causa. É esperar para ver se tudo não acabará em fumaça…

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesComportamentoDrogas

Mais de Casual

Os novos passos da Farm no mercado de calçados e acessórios

Pesquisa mostra que geração Z brasileira consome menos álcool; marcas de bebidas já estão de olho

Abastecer o carro pode te dar passagens gratuitas na classe executiva; veja como

Relógio de bolso de Theodore Roosevelt é recuperado após 36 anos

Mais na Exame