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Pela primeira vez, Miss Universo terá júri só de mulheres

O Brasil será representado pela jornalista Mayra Dias. Ao todo, são esperadas candidatas de mais de 90 países para a disputa, entre elas a 1ª transgênero

Miss Universo: competição seguirá exemplo do Miss América, que cancelou disputa de fantasias (Alexander Nemenov/AFP)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de dezembro de 2018 às 15h14.

Última atualização em 14 de dezembro de 2018 às 15h15.

São Paulo - Pela primeira vez na história, o júri da 67ª edição do Miss Universo será exclusivamente feminino, informaram os organizadores do concurso. O evento ocorre no próximo domingo, 16, em Bangkok, na Tailândia . A transmissão será feita para 190 países e, no Brasil, a Band irá exibir o concurso às 22h.

De acordo com o site ABC News, o júri será composto por empresárias e especialistas do setor. Entre as participantes que vão eleger a próxima Miss Universo está a modelo tailandesa Bui Simon, vencedora do título em 1988 e atual embaixadora da Boa Vontade da ONU .

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Além disso, a competição também seguirá o exemplo do Miss América, que cancelou a disputa de fantasias. "Este novo formato permitirá que o nosso comitê julgador realmente conheça cada uma das participantes. Cada membro é uma mulher motivadora que reflete nosso compromisso de melhorar as oportunidades das detentoras do título a nível pessoal e profissional durante todo o ano, além de ser um modelo para essas jovens mulheres que serão as líderes do futuro", explicou a presidente da competição, Paula Shugart.

O Brasil será representado pela jornalista Mayra Dias. Ao todo, são esperadas candidatas de mais de 90 países para a disputa, entre elas a primeira mulher trangênero.

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