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Paul McCartney encanta o Recife: “Povo arretado!"

Mais de 50.000 pessoas estiveram no estádio do Arruda para ouvir o ex-Beatle

O espetáculo começou com The Magical Mystery Tour (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2012 às 10h11.

São Paulo - Mais de 50 mil pessoas estiveram presentes no estádio do Arruda para prestigiar o primeiro show de Paul McCartney no Recife . O cantor subiu ao palco às 21h35, em seu típico terninho anos 60, acompanhado de Brian Ray (baixo e guitarra), Rusty Anderson (guitarra), Wix Wickens (teclados) e Abe Laboriel (bateria). “Oi Recife! Boa noite pernambucanos! Hoje eu vou tentar falar em português, mas vou falar mais inglês”, avisou, bem humorado.

O espetáculo começou com The Magical Mystery Tour, seguido de Junior’s Farm, All My Lovin e Got to Get You Into My Life. Estava uma noite quente. O calor intenso deixou o astro um pouco cansado, mas nada que diminuísse sua energia.

Depois, foi a vez de todos dançarem ao som de The Night Before, canção tocada pela primeira vez no Brasil. O público se esforçava para cantar junto. Todos foram ao delírio quando Paul saudou: “Povo arretado!”.

Ao piano, Sir Paul começou com a emocionante The Long and Winding Road, e emendou com a nova canção My Valentine, que compôs para a mulher, Nancy Shevell.

Depois do momento romance, foi hora das canções engajadas. Lembrando os conflitos raciais dos EUA na década de 60, cantou com suavidade e melancolia a belíssima Blackbird. McCartney relembrou cada um dos "Fab Four" em canções dedicadas à John Lennon (Here Today) – A" conversa que não tivemos”, segundo ele - George Harrison (Something) e Ringo Starr, (Yellow Submarine).

Os fãs que estavam na pista premium também fizeram parte do espetáculo. Assim que Paul começou a tocar Ob-La-Di O-Bla-Da, todos usaram as máscaras do astro que foram distribuídas desde a madrugada de sexta-feira para os fãs que esperavam a hora do show. O clássico número com explosões em “Live and Let Die” sempre causa impacto no público, não importa quantas vezes tenha sido executado nas turnês de Paul. Arrepiante!

Na hora do bis, uma seleção irrepreensível de clássicos made in Beatles: Back in USSR, I’ve Got a Feeling, A Day in Life e Give Peace a Chance. Na hora de Hey Jude, os fãs da pista levantaram papéis escritos com “na na na na....” enquanto cantavam em coro o famoso refrão. Paul, em pé, era o maestro da orquestra de vozes que ele sempre forma ao final da música.

Pouco depois, Macca se despede mais uma vez, porém os fãs já sabem que o show ainda não terminou: só acaba quando ele volta para desfiar os clássicos Get Back, Yesterday e a deliciosamente pesada Helter Skelter.

No finalzinho do show, três canções do clássico medley álbum Abbey Road (1969): Golden Slumbers e Carry That Weight, além da música perfeita na hora certa. O cantor terminou o show com a emblemática The End.

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São Paulo - Mais de 50 mil pessoas estiveram presentes no estádio do Arruda para prestigiar o primeiro show de Paul McCartney no Recife . O cantor subiu ao palco às 21h35, em seu típico terninho anos 60, acompanhado de Brian Ray (baixo e guitarra), Rusty Anderson (guitarra), Wix Wickens (teclados) e Abe Laboriel (bateria). “Oi Recife! Boa noite pernambucanos! Hoje eu vou tentar falar em português, mas vou falar mais inglês”, avisou, bem humorado.

O espetáculo começou com The Magical Mystery Tour, seguido de Junior’s Farm, All My Lovin e Got to Get You Into My Life. Estava uma noite quente. O calor intenso deixou o astro um pouco cansado, mas nada que diminuísse sua energia.

Depois, foi a vez de todos dançarem ao som de The Night Before, canção tocada pela primeira vez no Brasil. O público se esforçava para cantar junto. Todos foram ao delírio quando Paul saudou: “Povo arretado!”.

Ao piano, Sir Paul começou com a emocionante The Long and Winding Road, e emendou com a nova canção My Valentine, que compôs para a mulher, Nancy Shevell.

Depois do momento romance, foi hora das canções engajadas. Lembrando os conflitos raciais dos EUA na década de 60, cantou com suavidade e melancolia a belíssima Blackbird. McCartney relembrou cada um dos "Fab Four" em canções dedicadas à John Lennon (Here Today) – A" conversa que não tivemos”, segundo ele - George Harrison (Something) e Ringo Starr, (Yellow Submarine).

Os fãs que estavam na pista premium também fizeram parte do espetáculo. Assim que Paul começou a tocar Ob-La-Di O-Bla-Da, todos usaram as máscaras do astro que foram distribuídas desde a madrugada de sexta-feira para os fãs que esperavam a hora do show. O clássico número com explosões em “Live and Let Die” sempre causa impacto no público, não importa quantas vezes tenha sido executado nas turnês de Paul. Arrepiante!

Na hora do bis, uma seleção irrepreensível de clássicos made in Beatles: Back in USSR, I’ve Got a Feeling, A Day in Life e Give Peace a Chance. Na hora de Hey Jude, os fãs da pista levantaram papéis escritos com “na na na na....” enquanto cantavam em coro o famoso refrão. Paul, em pé, era o maestro da orquestra de vozes que ele sempre forma ao final da música.

Pouco depois, Macca se despede mais uma vez, porém os fãs já sabem que o show ainda não terminou: só acaba quando ele volta para desfiar os clássicos Get Back, Yesterday e a deliciosamente pesada Helter Skelter.

No finalzinho do show, três canções do clássico medley álbum Abbey Road (1969): Golden Slumbers e Carry That Weight, além da música perfeita na hora certa. O cantor terminou o show com a emblemática The End.

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