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Paris aprova modernização de Roland Garros

''O objetivo do projeto não é atrair mais visitantes, mas melhorar a situação dos que estão presentes'', explicaram os responsáveis pelo projeto

Rafael Nadal, campeão pela sexta vez em Roland Garros: Serão feitas reformas para melhorar a qualidade da recepção aos atletas e aos meios de comunicação (Getty Images)

Rafael Nadal, campeão pela sexta vez em Roland Garros: Serão feitas reformas para melhorar a qualidade da recepção aos atletas e aos meios de comunicação (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2012 às 20h43.

Paris - A Prefeitura de Paris aprovou nesta terça-feira o projeto urbanístico para modernizar as instalações do local onde é disputado o torneio de Roland Garros e solucionar os problemas de capacidade enfrentados pelo Grand Slam.

''O objetivo do projeto não é atrair mais visitantes, mas melhorar a situação dos que estão presentes'', explicaram os responsáveis do projeto à Agência Efe.

As obras, que começarão em 2014 e acabarão em 2017, ampliarão em 6% os assentos disponíveis para o público e de 850 para 1350 metros quadrados. Por outro lado, o planejamento não prevê um aumento do número de quadras, mas sim reduzi-las de 25 para 18.

A área verde será estendida, e a Philippe Chatrier, quadra central do complexo, ganhará uma cobertura móvel como proteção para as chuvas. Além disso, será construída uma nova quadra Jardins d''Auteuil com capacidade para 4.950 pessoas.

Também serão feitas reformas para melhorar a qualidade da recepção aos atletas e aos meios de comunicação. Será erguido um novo edifício destinado aos organizadores do torneio e aos jornalistas no atual centro de treino nacional.

A Federação Francesa de Tênis (FFT) apresentou uma solicitação de revisão do Plano Local de Urbanismo (PLU) em março de 2011, e pediu a extensão do estádio de tênis de Roland Garros, situado no distrito XVI, ao sudoeste de Paris.

A expansão e as reformas substituem a possibilidade estudada um ano atrás pela federação de mudar o local do torneio por conta dos problemas das atuais instalações, o que foi rejeitado pelos governantes.

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