Bandeira LGBTQIA+: parada reúne milhares de pessoas na Avenida Paulista. (Paulo Pinto/Fotos Públicas)
Repórter de Lifestyle
Publicado em 30 de maio de 2024 às 10h01.
A Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, a maior do país e uma das maiores do mundo, promete uma edição histórica este ano neste domingo, 2 de junho. Mais do que uma celebração, o evento é uma plataforma vital para a defesa dos direitos humanos, reunindo milhões de pessoas que marcham pela igualdade, respeito e dignidade. A Avenida Paulista se transforma em um palco vibrante onde música, alegria e ativismo se encontram, celebrando a diversidade e reforçando a luta por um mundo mais inclusivo.
A concentração começa a partir das 10 horas e o início dos desfiles está previsto para às 12h30. Entre as atrações musicais confirmadas para os trios elétricos que desfilarão pela Avenida Paulista, estão grandes nomes da música brasileira. Artistas como Gloria Groove (embaixadora da Amstel e que estará no trio da cervejaria) e Pabllo Vittar (no trio da Vivo), prometem animar o público com seus hits e performances energéticas. Além de seus talentos musicais, esses artistas são conhecidos por suas vozes ativas na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+, utilizando suas plataformas para promover a inclusão e combater o preconceito.
A combinação de música e ativismo na Parada do Orgulho de São Paulo cria um ambiente único onde a celebração da identidade e da diversidade vai de mãos dadas com a reivindicação de direitos. As apresentações musicais não só entretêm, mas também inspiram e fortalecem a mensagem de resistência e solidariedade. Cada trio elétrico se torna um símbolo de visibilidade e empoderamento, ecoando pela cidade e pelo país.
A Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo continua a crescer em importância e impacto, atraindo atenção global. Ao celebrar com música e dança, os participantes também lembram a todos da importância de continuar lutando por igualdade e direitos humanos. É um dia em que a alegria de ser quem se é se transforma em um poderoso ato de resistência, mostrando que a celebração e a luta podem caminhar juntas.