Pai do rock alternativo, Lou Reed chega aos 70
Líder do histórico Velvet Underground influenciou gente como Iggy Pop e David Bowie
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2012 às 11h19.
São Paulo - Lou Reed nasceu no dia 2 de março de 1942. É isso mesmo: ele é o mais novo representante no clube dos roqueiros setentões. Lá atrás, quando tinha seus vinte e poucos anos e a coisa era ser hippie, Reed que mostrou que o rock poderia ser cru, seco e direto.
Considerado por muitos o pai da música alternativa, a obra de Reed influenciou gente do calibre de Iggy Pop e David Bowie. O glam rock dos anos 70 deve muito a ele – que o diga o New York Dolls. Mais tarde, já nos anos 2000, os Strokes, também de Nova York, voltaram a beber na fonte da banda de Reed, John Cale, Nico e companhia limitada.
Mas a coisa não fica só na música. Vale lembrar as colaborações de Andy Warhol para o Velvet (a clássica capa da banana, claro) e a abordagem, digamos, mais expansiva da sexualidade – o melhor disco da carreira solo de Reed ganhou o singelo nome de Transformer (1972) – nessa época o aniversariante do dia namorava um travesti.
Outros vão citar ainda a forma sempre sóbria que o setentão veste: um homem de preto. Mas aí é papo para quem entende.
(Este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android)
São Paulo - Lou Reed nasceu no dia 2 de março de 1942. É isso mesmo: ele é o mais novo representante no clube dos roqueiros setentões. Lá atrás, quando tinha seus vinte e poucos anos e a coisa era ser hippie, Reed que mostrou que o rock poderia ser cru, seco e direto.
Considerado por muitos o pai da música alternativa, a obra de Reed influenciou gente do calibre de Iggy Pop e David Bowie. O glam rock dos anos 70 deve muito a ele – que o diga o New York Dolls. Mais tarde, já nos anos 2000, os Strokes, também de Nova York, voltaram a beber na fonte da banda de Reed, John Cale, Nico e companhia limitada.
Mas a coisa não fica só na música. Vale lembrar as colaborações de Andy Warhol para o Velvet (a clássica capa da banana, claro) e a abordagem, digamos, mais expansiva da sexualidade – o melhor disco da carreira solo de Reed ganhou o singelo nome de Transformer (1972) – nessa época o aniversariante do dia namorava um travesti.
Outros vão citar ainda a forma sempre sóbria que o setentão veste: um homem de preto. Mas aí é papo para quem entende.
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