Pai de Reeva diz que Pistorius terá de 'sofrer sozinho'
Depois de três audiências e três adiamentos do julgamento de sua fiança, Pistorius ganhou na sexta-feira, em nova audiência, o direito de responder em liberdade
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2013 às 11h43.
Johannesburgo - O pai da namorada de Oscar Pistorius, Barry Steenkamp, disse a um jornal da África do Su l que o atleta paralímpico terá que "viver com sua consciência" se ele estiver mentindo sobre a morte dela. Segundo ele, Pistorius vai "sofrer" sozinho se sua afirmação de que ele atirou acidentalmente em Reeva Steenkamp, de 29 anos, for falsa.
O pai de Reeva admitiu que um dia poderá perdoar Pistorius se tiver certeza de que ele está dizendo a verdade.
Depois de três audiências e três adiamentos do julgamento de sua fiança, Pistorius ganhou na sexta-feira, em nova audiência, o direito de responder em liberdade às acusações de assassinato premeditado de sua namorada, na madrugada do dia 14, na casa dele em Pretória, na África do Sul.
O juiz do caso, Desmond Nair, aceitou o pedido de pagamento de fiança feito pela defesa do atleta, após se convencer de que não existe risco de o réu fugir do país enquanto estiver sendo processado.
Johannesburgo - O pai da namorada de Oscar Pistorius, Barry Steenkamp, disse a um jornal da África do Su l que o atleta paralímpico terá que "viver com sua consciência" se ele estiver mentindo sobre a morte dela. Segundo ele, Pistorius vai "sofrer" sozinho se sua afirmação de que ele atirou acidentalmente em Reeva Steenkamp, de 29 anos, for falsa.
O pai de Reeva admitiu que um dia poderá perdoar Pistorius se tiver certeza de que ele está dizendo a verdade.
Depois de três audiências e três adiamentos do julgamento de sua fiança, Pistorius ganhou na sexta-feira, em nova audiência, o direito de responder em liberdade às acusações de assassinato premeditado de sua namorada, na madrugada do dia 14, na casa dele em Pretória, na África do Sul.
O juiz do caso, Desmond Nair, aceitou o pedido de pagamento de fiança feito pela defesa do atleta, após se convencer de que não existe risco de o réu fugir do país enquanto estiver sendo processado.