Novo 'Planeta dos Macacos' explica início da história
O diretor britânico Rupert Wyatt focou o enredo no macaco principal, César, e tornou o aspecto emocional o componente principal da trama
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2011 às 17h46.
São Paulo - É justo afirmar que "Planeta dos Macacos: A Origem", que estreia sexta-feira no Brasil, se impõe como o blockbuster. O diretor britânico Rupert Wyatt realizou um filme cuja ênfase no macaco principal, César (vivido pelo ator britânico Andy Serkis), torna o aspecto emocional o componente principal da trama. "Planeta dos Macacos: A Origem" é um thriller pipoca inteligente que impressiona pelo realismo dos chimpanzés criados pela união de efeitos especiais e da técnica de "captura de performance". Desta vez, os atores não mais vestem trajes de macacos, como no filme de Tim Burton, em 2001.
É a primeira produção de ação contada do ponto de vista emocional do animal. César é um macaco com qualidades típicas de ser humano, além de possuir um nível de inteligência fora do comum. Sua mãe está entre vários primatas capturados na selva e trazidos para testes em laboratórios de uma gananciosa corporação de pesquisa de medicamentos, em São Francisco.
Após um desastroso acidente envolvendo um dos chimpanzés, o programa experimental é desativado temporariamente por Will Rodman (vivido por James Franco), um cientista honesto que aceitara a crueldade dos testes contra os animais por acreditar estar próximo da cura do Alzheimer, doença que atingiu seu pai, Charles (John Lithgow). Quando Will é obrigado a levar um chimpanzé bebê para casa, César, tem início uma forte relação de confiança entre macaco e ser humano.
Mas a ligação entre cientista e chimpanzé é estremecida após César, em um ataque de agressividade, ser confinado e maltratado junto com outros primatas. Quando César percebe a capacidade de sua mente, de inteligência acima da média, ele arquiteta um sensacional plano de fuga e uma revolução.
Em entrevista, James Franco explica que seu personagem é um cientista bem-intencionado, mas forçado a ir contra seus princípios. "Ele cria César como um filho e, por isso, meu personagem se torna mais humano e menos cientista. Ele está mais preocupado com o macaco do que com o sucesso da droga que estava testando", afirma, acrescentando elogios ao ator que vive o macaco César. "Andy Serkis é tão bom que eu realmente acreditei estar contracenando com um chimpanzé", disse ainda.
Para realizar o longa, o diretor Rupert Wyatt confessou ter visto "uma enorme seleção de documentários e filmes com macacos". Sobre a tecnologia ele explicou: "Quando começamos os trabalhos, tivemos de decidir entre macacos de verdade ou atores vestidos de macacos. Nenhuma dessas opções era a ideal. Percebemos que a técnica de captura de performance seria o único caminho. Este filme só se tornou realidade graças à tecnologia criada para Avatar, de James Cameron", garantiu, durante evento promocional do filme, em Londres. A mesma equipe de efeitos especiais que trabalhou para "Senhor dos Anéis", "King Kong" e "Avatar", Weta, criou os primatas com perfeição para este thriller. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - É justo afirmar que "Planeta dos Macacos: A Origem", que estreia sexta-feira no Brasil, se impõe como o blockbuster. O diretor britânico Rupert Wyatt realizou um filme cuja ênfase no macaco principal, César (vivido pelo ator britânico Andy Serkis), torna o aspecto emocional o componente principal da trama. "Planeta dos Macacos: A Origem" é um thriller pipoca inteligente que impressiona pelo realismo dos chimpanzés criados pela união de efeitos especiais e da técnica de "captura de performance". Desta vez, os atores não mais vestem trajes de macacos, como no filme de Tim Burton, em 2001.
É a primeira produção de ação contada do ponto de vista emocional do animal. César é um macaco com qualidades típicas de ser humano, além de possuir um nível de inteligência fora do comum. Sua mãe está entre vários primatas capturados na selva e trazidos para testes em laboratórios de uma gananciosa corporação de pesquisa de medicamentos, em São Francisco.
Após um desastroso acidente envolvendo um dos chimpanzés, o programa experimental é desativado temporariamente por Will Rodman (vivido por James Franco), um cientista honesto que aceitara a crueldade dos testes contra os animais por acreditar estar próximo da cura do Alzheimer, doença que atingiu seu pai, Charles (John Lithgow). Quando Will é obrigado a levar um chimpanzé bebê para casa, César, tem início uma forte relação de confiança entre macaco e ser humano.
Mas a ligação entre cientista e chimpanzé é estremecida após César, em um ataque de agressividade, ser confinado e maltratado junto com outros primatas. Quando César percebe a capacidade de sua mente, de inteligência acima da média, ele arquiteta um sensacional plano de fuga e uma revolução.
Em entrevista, James Franco explica que seu personagem é um cientista bem-intencionado, mas forçado a ir contra seus princípios. "Ele cria César como um filho e, por isso, meu personagem se torna mais humano e menos cientista. Ele está mais preocupado com o macaco do que com o sucesso da droga que estava testando", afirma, acrescentando elogios ao ator que vive o macaco César. "Andy Serkis é tão bom que eu realmente acreditei estar contracenando com um chimpanzé", disse ainda.
Para realizar o longa, o diretor Rupert Wyatt confessou ter visto "uma enorme seleção de documentários e filmes com macacos". Sobre a tecnologia ele explicou: "Quando começamos os trabalhos, tivemos de decidir entre macacos de verdade ou atores vestidos de macacos. Nenhuma dessas opções era a ideal. Percebemos que a técnica de captura de performance seria o único caminho. Este filme só se tornou realidade graças à tecnologia criada para Avatar, de James Cameron", garantiu, durante evento promocional do filme, em Londres. A mesma equipe de efeitos especiais que trabalhou para "Senhor dos Anéis", "King Kong" e "Avatar", Weta, criou os primatas com perfeição para este thriller. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.