Projeto Nenya, da Nokia (Nokia/Divulgacao)
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 18h44.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 09h19.
São Paulo - O sucesso das telas sensíveis à toque em celulares e tablets prova que intuição é um bom caminho a seguir na interface de aparelhos. Mas para a Nokia, o touchscreen é moda passada.
O laboratório de pesquisa de produtos da empresa divulgou na última sexta-feira o projeto Nenya, que dá um passo à frente e exclui o toque da equação. A novidade é que os comandos se dão por um anel magnético que o dono do celular pode girar e controlar as funções do telefone.
Graças a uma pulseira com Bluetooth, os dois dispositivos conseguem se comunicar, fazendo com que as ações realizadas no anel alterem o celular. O acessório tem oito posições diferentes, entre elas o comando de atender chamada, trocar a música do player e fazer login em redes sociais. O Nenya por enquanto ainda é um conceito e deve ter atualizações - uma pulseira mais discreta cairia bem, por exemplo - e será apresentado na Conference on Human Factors in Computing Systems, em Vancouver, em maio no Canadá.