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"Namoro ou Liberdade" usa Zac Efron para salvar roteiro

Comédia romântica depende exclusivamente do carisma do trio protagonista para sustentar o roteiro fraco

Atores Miles Teller, Michael B. Jordan e Zac Efron durante a exibição de "Namoro ou Liberdade" no Sunshine Landmark, em Nova York (Cindy Ord/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 17h00.

São Paulo - Depois do frescor dos primeiros encontros, chega um momento em que um casal deve decidir para onde vai o relacionamento. Ele se tornará sério ou se manterá casual até que um dos dois desista? Essa é a dúvida principal de "Namoro ou Liberdade", estrelado pelo astro de adolescentes Zac Efron (da franquia "High School Musical").

Para Jason (Efron) e seu amigo Daniel (Miles Teller), a responsabilidade de compromissos duradouros é praticamente uma prisão. No vigoroso auge dos vinte e poucos anos, a dupla frequenta bares com o único objetivo de levar mulheres para a cama. Apenas sexo, sem ao menos um café da manhã juntos.

Quando Mikey (Michael B. Jordan), o terceiro integrante da turma, se divorcia de forma traumática de Vera (Jessica Lucas), seus amigos não tardam a levá-lo, mesmo a contragosto, para noitadas.

Em determinado momento Daniel chega a pensar em contratar uma garota de programa: "Usamos cupons e conseguimos uma baratinha", brinca, revelando o tipo de humor em destaque nesta produção.

//www.youtube.com/embed/HcNLTP6R-_A?feature=player_detailpage

Como estão dedicados a mostrar a vida sexualmente ativa de solteiro que Mikey perdeu ao se casar, o trio faz um pacto: nada de namoro, apenas sexo casual. O que dá certo até Daniel se apaixonar por sua melhor amiga, Chelsea (Mackenzie Davis), Jason conhecer Ellie (Imogen Poots) e Mikey voltar correndo para sua ex-mulher.

Com piadas sobre sexo, banheiro e uso recreativo de medicamentos para disfunção erétil, esta comédia romântica depende exclusivamente do carisma do trio protagonista.

Porém, por mais que convençam como melhores amigos, falta a Efron e Jordan aquele timing para o humor - o que sobra a Teller -, tirando do roteiro grande parte de sua graça ou engenhosidade (por menor que seja).

Mesmo que se diga que se trata de um filme voltado exclusivamente para um público adolescente, é ir um pouco longe demais considerar essa classificação como pretexto para achar que esse público se contenta com qualquer coisa, desde que seus astros apareçam na tela. Mas foi isso o que produtores e diretor fizeram aqui.

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São Paulo - Depois do frescor dos primeiros encontros, chega um momento em que um casal deve decidir para onde vai o relacionamento. Ele se tornará sério ou se manterá casual até que um dos dois desista? Essa é a dúvida principal de "Namoro ou Liberdade", estrelado pelo astro de adolescentes Zac Efron (da franquia "High School Musical").

Para Jason (Efron) e seu amigo Daniel (Miles Teller), a responsabilidade de compromissos duradouros é praticamente uma prisão. No vigoroso auge dos vinte e poucos anos, a dupla frequenta bares com o único objetivo de levar mulheres para a cama. Apenas sexo, sem ao menos um café da manhã juntos.

Quando Mikey (Michael B. Jordan), o terceiro integrante da turma, se divorcia de forma traumática de Vera (Jessica Lucas), seus amigos não tardam a levá-lo, mesmo a contragosto, para noitadas.

Em determinado momento Daniel chega a pensar em contratar uma garota de programa: "Usamos cupons e conseguimos uma baratinha", brinca, revelando o tipo de humor em destaque nesta produção.

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Como estão dedicados a mostrar a vida sexualmente ativa de solteiro que Mikey perdeu ao se casar, o trio faz um pacto: nada de namoro, apenas sexo casual. O que dá certo até Daniel se apaixonar por sua melhor amiga, Chelsea (Mackenzie Davis), Jason conhecer Ellie (Imogen Poots) e Mikey voltar correndo para sua ex-mulher.

Com piadas sobre sexo, banheiro e uso recreativo de medicamentos para disfunção erétil, esta comédia romântica depende exclusivamente do carisma do trio protagonista.

Porém, por mais que convençam como melhores amigos, falta a Efron e Jordan aquele timing para o humor - o que sobra a Teller -, tirando do roteiro grande parte de sua graça ou engenhosidade (por menor que seja).

Mesmo que se diga que se trata de um filme voltado exclusivamente para um público adolescente, é ir um pouco longe demais considerar essa classificação como pretexto para achar que esse público se contenta com qualquer coisa, desde que seus astros apareçam na tela. Mas foi isso o que produtores e diretor fizeram aqui.

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