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Morte de Amy Winehouse voltará a ser investigada em janeiro

A primeira investigação foi dirigida por Suzanne Greenway, que, em outubro de 2011, determinou que a morte de Amy havia sido "acidental"

Amy Winehouse: um porta-voz da família Winehouse atribuiu a "razões de procedimento" o fato da morte da cantora voltar a ser investigada (Ben Stansall/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 13h19.

Londres - A morte da cantora Amy Winehouse voltará a ser investigada por um juiz legista em janeiro, já que a primeira conclusão neste sentido acabou sendo invalidada após a comprovação de que a magistrada encarregada carecia das qualificações necessárias.

Um porta-voz da Prefeitura do distrito londrino de Camden, onde a cantora morreu e residia, indicou nesta segunda-feira que a nova pesquisa judicial será iniciada no próximo dia 8 de janeiro no tribunal de Saint Pancras e, assim como a anterior, buscará esclarecer as circunstâncias da morte da estrela britânica.

A primeira investigação foi dirigida por Suzanne Greenway, que, em outubro de 2011, determinou que a morte de Amy havia sido "acidental" e, possivelmente, por causa do excessivo consumo de álcool.

Um porta-voz da família Winehouse atribuiu a "razões de procedimento" o fato da morte da cantora voltar a ser investigada e opinou que o novo veredicto não deve apresentar mudanças consideráveis.

"A família estava satisfeita com a forma em que a investigação foi dirigida e também não pediu para voltarem a realizá-la", apontou o porta-voz.

No entanto, em novembro de 2011, Suzanne, nascida na Austrália, foi obrigada a renunciar seu cargo após ficar comprovado que a mesma não tinha o período de experiência necessário para exercer a função de juíza legista no Reino Unido.

Isso porque, em 2009, ela teria sido nomeada legista adjunta por seu marido, Andrew Reid, sem cumprir a exigência legal de ter cinco anos como advogada no Reino Unido, embora tenha exercido a profissão durante uma década em seu país de origem.

Apesar de assegurar que os procedimentos adotados na primeira investigação sobre a morte da cantora foram corretos, Reid, que também é juiz legista em Londres, foi obrigado a deixar seu cargo.

Após ter estampado as páginas dos principais jornais do país com inúmeros escândalos relacionados à dependência de drogas e álcool, Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento de Camden no dia 23 de julho de 2011.

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Londres - A morte da cantora Amy Winehouse voltará a ser investigada por um juiz legista em janeiro, já que a primeira conclusão neste sentido acabou sendo invalidada após a comprovação de que a magistrada encarregada carecia das qualificações necessárias.

Um porta-voz da Prefeitura do distrito londrino de Camden, onde a cantora morreu e residia, indicou nesta segunda-feira que a nova pesquisa judicial será iniciada no próximo dia 8 de janeiro no tribunal de Saint Pancras e, assim como a anterior, buscará esclarecer as circunstâncias da morte da estrela britânica.

A primeira investigação foi dirigida por Suzanne Greenway, que, em outubro de 2011, determinou que a morte de Amy havia sido "acidental" e, possivelmente, por causa do excessivo consumo de álcool.

Um porta-voz da família Winehouse atribuiu a "razões de procedimento" o fato da morte da cantora voltar a ser investigada e opinou que o novo veredicto não deve apresentar mudanças consideráveis.

"A família estava satisfeita com a forma em que a investigação foi dirigida e também não pediu para voltarem a realizá-la", apontou o porta-voz.

No entanto, em novembro de 2011, Suzanne, nascida na Austrália, foi obrigada a renunciar seu cargo após ficar comprovado que a mesma não tinha o período de experiência necessário para exercer a função de juíza legista no Reino Unido.

Isso porque, em 2009, ela teria sido nomeada legista adjunta por seu marido, Andrew Reid, sem cumprir a exigência legal de ter cinco anos como advogada no Reino Unido, embora tenha exercido a profissão durante uma década em seu país de origem.

Apesar de assegurar que os procedimentos adotados na primeira investigação sobre a morte da cantora foram corretos, Reid, que também é juiz legista em Londres, foi obrigado a deixar seu cargo.

Após ter estampado as páginas dos principais jornais do país com inúmeros escândalos relacionados à dependência de drogas e álcool, Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento de Camden no dia 23 de julho de 2011.

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