Mariah Carey: cantora é acusada de assédio moral e sexual (REUTERS/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 9 de novembro de 2017 às 12h08.
Última atualização em 9 de novembro de 2017 às 12h14.
São Paulo - O dono da antiga empresa de segurança de Mariah Carey ameaça processá-la por humilhá-lo constantemente, não pagar pelos serviços prestados e assediá-lo, informa o TMZ.
Michael Anello alega que Mariah referia-se a ele como nazista, skinhead, membro do Ku Klux Klan (sociedade formada nos Estados Unidos que pregava ideias extremistas e reacionárias) e supremacista branco. Ele afirma que a cantora "queria estar cercada de pessoas negras, não brancas".
O advogado dele preparou um rascunho de ação judicial no qual que afirma que a empresa trabalhou para a cantora de junho de 2015 a maio de 2017 e não recebeu o valor de mais de US$ 221 mil (pouco mais de R$ 719 mil). O dono da empresa diz ainda que prometeu mais dois anos de serviço, o que acrescentaria US$ 511 mil (mais de R$ 1,6 milhão) à conta.
A ação judicial alega ainda assédio sexual e afirma que a cantora cometeu "atos sexuais com a intenção de que fossem vistos por Anello". O homem conta que, durante uma viagem para Cabo San Lucas, no México, Mariah o chamou até o quarto dela para arrumar algumas bagagens.
Quando chegou lá, ela estava vestindo um robe transparente aberto. Ele diz que tentou sair, mas ela insistiu para que ele a ajudasse. Anello afirma que saiu do quarto e não houve contato físico.
Pessoas próximas à cantora disseram ao TMZ que estavam em contato com o advogado de Anello na segunda-feira, 6, e que concordaram em pagar algumas contas, mas o homem não estaria satisfeito com o valor. Elas dizem não saber sobre o caso de assédio.
O advogado de Anello diz que o processo está suspenso por enquanto, possivelmente porque as partes estão em negociações para quitar as dívidas.