Má postura no trabalho é vilã para as costas
a má postura é outro problema que pode acarretar desde uma simples dor até casos mais graves de escoliose e hérnia de disco
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2013 às 12h57.
São Paulo - Metas, horários e obrigações no trabalho fazem com que mais pessoas priorizem os prazos e deixem a saúde de lado. Segundo pesquisa de Jacob Veerman, da Universidade de Queensland, na Alemanha, a cada hora que um adulto com mais de 25 anos permanece sentado, sua expectativa de vida é reduzida em 21 minutos.
Além deste agravante, a má postura é outro problema que pode acarretar desde uma simples lombalgia (dor na região lombar da coluna) ou cervicalgia ( dor na região da coluna cervical) até casos mais graves de escoliose (encurvamento anormal da coluna vertebral) e hérnia de disco (lesão dos discos que compõem a coluna vertebral).
O fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRC) e diretor do ITC Vertebral Ribeirão, explica que o profissional que trabalha muito tempo no computador está sujeito a ficar com a tensão muscular aumentada na região do trapézio e também desenvolver dores cervicais e até de cabeça (cefaleia). O especialista dá dicas de prevenção. “Em um escritório é preciso estar atendo à postura durante todo o dia.
É importante escolher a cadeira certa para cada função e biótipo, e também utilizar apoio de pés quando necessário. O monitor deve estar na altura dos olhos, o teclado e o mouse bem próximos ao colaborador que deve estar sentado perto da mesa de trabalho. É importante levantar, circular por cinco minutos a cada uma hora trabalhada e sempre praticar alongamentos, ginástica laboral e atividade física. Em casos muito graves, a única solução é o procedimento cirúrgico”, afirma.
Outra consequência da má postura é o surgimento de DORT (doença osteomuscular relacionada ao trabalho) ou LER (lesões por esforços repetitivos) cujos sintomas podem chegar a dores recorrentes, sensação de cansaço persistente e distúrbios do sono.
Segundo Martins, a responsabilidade não é só do funcionário. “A empresa deve providenciar um laudo ergonômico para identificar possíveis postos de trabalho que não estão em conformidade com a NR17 (Norma Regulamentadora 17)”, finaliza Martins. O termo foi criado pelo Governo Federal e visa proporcionar as condições mínimas de conforto físico e mental.
São Paulo - Metas, horários e obrigações no trabalho fazem com que mais pessoas priorizem os prazos e deixem a saúde de lado. Segundo pesquisa de Jacob Veerman, da Universidade de Queensland, na Alemanha, a cada hora que um adulto com mais de 25 anos permanece sentado, sua expectativa de vida é reduzida em 21 minutos.
Além deste agravante, a má postura é outro problema que pode acarretar desde uma simples lombalgia (dor na região lombar da coluna) ou cervicalgia ( dor na região da coluna cervical) até casos mais graves de escoliose (encurvamento anormal da coluna vertebral) e hérnia de disco (lesão dos discos que compõem a coluna vertebral).
O fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRC) e diretor do ITC Vertebral Ribeirão, explica que o profissional que trabalha muito tempo no computador está sujeito a ficar com a tensão muscular aumentada na região do trapézio e também desenvolver dores cervicais e até de cabeça (cefaleia). O especialista dá dicas de prevenção. “Em um escritório é preciso estar atendo à postura durante todo o dia.
É importante escolher a cadeira certa para cada função e biótipo, e também utilizar apoio de pés quando necessário. O monitor deve estar na altura dos olhos, o teclado e o mouse bem próximos ao colaborador que deve estar sentado perto da mesa de trabalho. É importante levantar, circular por cinco minutos a cada uma hora trabalhada e sempre praticar alongamentos, ginástica laboral e atividade física. Em casos muito graves, a única solução é o procedimento cirúrgico”, afirma.
Outra consequência da má postura é o surgimento de DORT (doença osteomuscular relacionada ao trabalho) ou LER (lesões por esforços repetitivos) cujos sintomas podem chegar a dores recorrentes, sensação de cansaço persistente e distúrbios do sono.
Segundo Martins, a responsabilidade não é só do funcionário. “A empresa deve providenciar um laudo ergonômico para identificar possíveis postos de trabalho que não estão em conformidade com a NR17 (Norma Regulamentadora 17)”, finaliza Martins. O termo foi criado pelo Governo Federal e visa proporcionar as condições mínimas de conforto físico e mental.