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Louvre se associa a Airbnb para oferecer noite no museu

No trigésimo aniversário do museu, vencedor de concurso e acompanhante poderão passar a madrugada de 30 da abril para 1 de maio no lugar

Louvre: museu abrigará visitantes por uma noite (Lionel Bonaventure/AFP)

Louvre: museu abrigará visitantes por uma noite (Lionel Bonaventure/AFP)

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AFP

Publicado em 4 de abril de 2019 às 15h29.

Última atualização em 5 de abril de 2019 às 09h50.

O Louvre e o Airbnb fizeram uma parceria por ocasião do trigésimo aniversário da pirâmide de vidro, para oferecer uma noite inteira no museu na companhia da Mona Lisa e da Vênus de Milo ao vencedor de um concurso e um convidado, anunciou o museu parisiense.

O vencedor será escolhido por um júri por sua resposta - engraçada, apropriada ou criativa - a uma pergunta postada na quarta-feira na plataforma do Airbnb: "Por que você seria o anfitrião ideal de Mona Lisa?". A noite de sonho oferecida no maior museu do mundo, quando as portas estarão fechadas, será de 30 de abril a 1 de maio.

Um programa especial está planejado para os dois visitantes. Eles serão primeiramente guiados por uma historiadora da arte durante uma visita personalizada. Então, vão tomar um aperitivo no salão ao lado da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

Um jantar será realizado em uma sala de jantar efêmera aos pés da Vênus de Milo. Vão assistir a um concerto íntimo nos salões Napoleão III e dormir sob uma pequena pirâmide reconstituída sob a grande Pyramide.

"Com o apoio da Airbnb, queremos mostrar as nossas coleções a pessoas que não iriam espontaneamente para o museu, sempre com o desejo de tornar a arte acessível a todos", disse Anne-Laure Beatrix, vice-diretora do Museu do Louvre.

A partir de maio e durante todo o ano, uma série de experiências estará disponível para reservas na plataforma Airbnb.

O Airbnb concluiu esta parceria num momento em que é alvo de críticas da prefeitura de Paris por não respeitar os regulamentos em termos de aluguel. A cidade recentemente processou a plataforma, punível com uma multa de 12,5 milhões de euros, por colocar online 1.000 residências não registradas, conforme previsto pela lei Elan.

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