Especulações Cinematográficas, Quentin Tarantino. (Editora Intrínseca/Divulgação)
Repórter de Casual
Publicado em 1 de fevereiro de 2024 às 08h12.
A programação da Pinacoteca de São Paulo começa o ano com a exposição panorâmica de Lygia Clark. A partir de março na Pina Luz, a mostra percorre os diferentes momentos da carreira de Clark e apresenta o legado da mineira que se autointitulava “não artista” e que transformou as possibilidades de produção e experimentação artísticas no Brasil e no mundo. Além desta mostra, estão marcadas outras 13 exposições na Pina Luz, Pina Estação e Pina Contemporânea.
Escritos deixados por Carolina Maria de Jesus ainda permanecem longe dos olhos do público 47 anos após a morte da escritora. No entanto, uma iniciativa pretende publicar alguns de seus textos, como O Escravo, escrito na década de 1950 e agora publicado pela Companhia das Letras.
Os protagonistas do romance são os primos Rosa e Renato, que, embora apaixonados, acabam seguindo caminhos distintos, sobretudo por pressão da família abastada do rapaz.
Tarantino discorre sobre filmes e diretores que influenciaram sua forma de fazer filmes
Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill, Era Uma Vez Em... Hollywood são algumas produções do diretor Quentin Tarantino. Porém, para além do cinema, o americano acaba de publicar um livro sobre nada menos do que filmes.
Em Especulações Cinematográficas, Tarantino compartilha sua visão sobre os filmes americanos aos quais assistiu pela primeira vez na juventude, nos anos 1970.
Além de analisar direções, produções e atuações, o autor reflete sobre outros caminhos possíveis para os filmes e sobre sua formação cinematográfica, iniciada aos 7 anos, quando sua mãe o levava para ver filmes destinados a adultos.
“A certa altura, quando percebi que estava vendo filmes que os outros pais não deixavam os filhos assistirem, questionei minha mãe. Ela disse: ‘Quentin, eu me preocupo mais com você assistindo ao noticiário. Um filme não vai fazer mal algum’”, diz.