Justiça proíbe a venda de polêmico filme com Xuxa
No erótico "Amor, Estranho Amor", gravado em 1982, a apresentadora aparece nua contracenando com um menino de 12 anos
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 06h40.
Rio de Janeiro - A Justiça do Rio de Janeiro proibiu nesta terça-feira a venda do filme erótico "Amor, Estranho Amor", gravado em 1982 e no qual a apresentadora Xuxa aparece nua e contracena com um menino de 12 anos.
O juiz Claudio de Mello Tavares, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, rejeitou um recurso da produtora Cinearte, que queria relançar o filme, porque considerou que continua em vigor um acordo entre as duas partes para evitar o retorno da produção ao mercado.
Segundo esse pacto, Xuxa se comprometeu a pagar anualmente US$ 60 mil para evitar que a Cinearte volte a distribuir o filme.
A defesa da apresentadora disse que o acordo tinha um prazo de oito anos, mas que Xuxa continuou realizando depósitos durante 18 anos.
A Cinearte pediu o aumento do valor para R$ 240 mil em 2009 e depois tentou romper unilateralmente o acordo, o que levou Xuxa a apresentar um processo a fim de impedir que a distribuidora comercializasse o filme com terceiros.
Apesar da disputa judicial, Xuxa continuou fazendo pagamentos anuais, o último deles em 2012, no valor de R$ 119 mil.
Rio de Janeiro - A Justiça do Rio de Janeiro proibiu nesta terça-feira a venda do filme erótico "Amor, Estranho Amor", gravado em 1982 e no qual a apresentadora Xuxa aparece nua e contracena com um menino de 12 anos.
O juiz Claudio de Mello Tavares, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, rejeitou um recurso da produtora Cinearte, que queria relançar o filme, porque considerou que continua em vigor um acordo entre as duas partes para evitar o retorno da produção ao mercado.
Segundo esse pacto, Xuxa se comprometeu a pagar anualmente US$ 60 mil para evitar que a Cinearte volte a distribuir o filme.
A defesa da apresentadora disse que o acordo tinha um prazo de oito anos, mas que Xuxa continuou realizando depósitos durante 18 anos.
A Cinearte pediu o aumento do valor para R$ 240 mil em 2009 e depois tentou romper unilateralmente o acordo, o que levou Xuxa a apresentar um processo a fim de impedir que a distribuidora comercializasse o filme com terceiros.
Apesar da disputa judicial, Xuxa continuou fazendo pagamentos anuais, o último deles em 2012, no valor de R$ 119 mil.