Gato inconsolável visita túmulo do dono diariamente
O gato participou do funeral de Renzo Iozelli em setembro de 2011 e desde então tem o hábito de visitar o cemitério
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 19h04.
Roma - A história de um gato que leva presentes diariamente ao túmulo de seu mestre, morto há mais de um ano, comoveu os habitantes da pequena cidade de Marliana, na Toscana (centro da Itália ).
"Toldo traz coisas pequenas, como galhos, folhas, palitos e copos de plástico", contou à AFP Ada, a viúva de Iozelli Renzo, que vive na pequena cidade medieval de Montagnana Pistoiese, pertencente ao município de Marliana.
"Às vezes ele vem comigo e às vezes ele vai sozinho. A cidade inteira o conhece agora", diz a viúva.
Toldo, um gato cinza e branco de três anos, participou do funeral de Renzo Iozelli em setembro de 2011 e desde então tem o hábito de visitar o cemitério, algo que geralmente os cães fazem.
"Ele realmente amava o meu marido, ele o acompanhava por toda parte. Agora ele está comigo, minha filha e meu genro, e também gosta bastante de nós", acrescenta Ada.
Mas o percurso cotidiano até o cemitério deixa Toldo cansado com este frio. "Ele não tem saído muito estes dias. Ele está com bronquite", disse a viúva.
Roma - A história de um gato que leva presentes diariamente ao túmulo de seu mestre, morto há mais de um ano, comoveu os habitantes da pequena cidade de Marliana, na Toscana (centro da Itália ).
"Toldo traz coisas pequenas, como galhos, folhas, palitos e copos de plástico", contou à AFP Ada, a viúva de Iozelli Renzo, que vive na pequena cidade medieval de Montagnana Pistoiese, pertencente ao município de Marliana.
"Às vezes ele vem comigo e às vezes ele vai sozinho. A cidade inteira o conhece agora", diz a viúva.
Toldo, um gato cinza e branco de três anos, participou do funeral de Renzo Iozelli em setembro de 2011 e desde então tem o hábito de visitar o cemitério, algo que geralmente os cães fazem.
"Ele realmente amava o meu marido, ele o acompanhava por toda parte. Agora ele está comigo, minha filha e meu genro, e também gosta bastante de nós", acrescenta Ada.
Mas o percurso cotidiano até o cemitério deixa Toldo cansado com este frio. "Ele não tem saído muito estes dias. Ele está com bronquite", disse a viúva.