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Felipão: "é ótimo enfrentar adversários difíceis"

País vai jogar contra Japão, México e Itália na primeira fase da competição

"Não existe essa coisade grupo da morte", afirmou o técnico (Rafael Ribeiro/CBF)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2012 às 15h59.

O novo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, declarou neste sábado que ficou muito satisfeito pelo fato da sua equipe ter ficado no grupo mais difícil da Copa das Confederações, cujo sorteio foi realizado neste sábado em São Paulo.

Cabeça de chave do grupo A, o Brasil enfrenta o Japão no jogo de abertura, o México no segundo jogo e encerra o a primeira fase diante da Itália.

"Serão confrontos que nos darão a possibilidade de mais observação do que se tivéssemos apenas um adversário difícil. O jogador brasileiro costuma ter mais foco quando enfrenta adversários de maior renome", declarou Felipão, que assumiu o cargo na última quinta-feira, após a demissão de Mano Menezes na semana passada.

O novo treinador descartou o termo de 'grupo da morte' e disse que o fato de enfrentar a atual vice-campeã Itália no último jogo da fase de grupos não mudaria a forma com a qual o Brasil vai encarar a competição.

"A ordem dos jogos não muda nada para nós. Não existe essa coisade grupo da morte. É um grupo bom de se jogar, na qual a seleção deverá superar adversários que têm condições de colocá-la em xeque. Será uma ótima oportunidade de fazer vibrar o torcedor", completou.

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O novo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, declarou neste sábado que ficou muito satisfeito pelo fato da sua equipe ter ficado no grupo mais difícil da Copa das Confederações, cujo sorteio foi realizado neste sábado em São Paulo.

Cabeça de chave do grupo A, o Brasil enfrenta o Japão no jogo de abertura, o México no segundo jogo e encerra o a primeira fase diante da Itália.

"Serão confrontos que nos darão a possibilidade de mais observação do que se tivéssemos apenas um adversário difícil. O jogador brasileiro costuma ter mais foco quando enfrenta adversários de maior renome", declarou Felipão, que assumiu o cargo na última quinta-feira, após a demissão de Mano Menezes na semana passada.

O novo treinador descartou o termo de 'grupo da morte' e disse que o fato de enfrentar a atual vice-campeã Itália no último jogo da fase de grupos não mudaria a forma com a qual o Brasil vai encarar a competição.

"A ordem dos jogos não muda nada para nós. Não existe essa coisade grupo da morte. É um grupo bom de se jogar, na qual a seleção deverá superar adversários que têm condições de colocá-la em xeque. Será uma ótima oportunidade de fazer vibrar o torcedor", completou.

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