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Exposição de Tarsila do Amaral no Masp bate recorde histórico

"Tarsila Popular" recebeu mais de 402 mil visitantes durante os três meses de mostra, e museu precisou aumentar horário de visitação

Masp: museu teve exposição de obras de Tarsila do Amaral (Masp/Divulgação)

Masp: museu teve exposição de obras de Tarsila do Amaral (Masp/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de julho de 2019 às 15h11.

Última atualização em 30 de julho de 2019 às 15h13.

A exposição Tarsila Popular, encerrada no domingo, dia 28, bateu um recorde histórico e se tornou a mais visitada na história do Museu de Arte de São Paulo, o Masp. O número total de visitantes foi de 402.850.

Em pouco mais de três meses no local (a mostra abriu no dia 5 de abril), a exposição das obras de Tarsila do Amaral bateu um recorde estabelecido por uma mostra de Claude Monet realizada em 1997, que havia atraído cerca de 401 mil pessoas.

A entrada no Masp custa R$ 40, mas é gratuita às terças-feiras. Nas últimas semanas, o Museu aumentou o horário de visitação por conta da grande procura do público.

Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresentou cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. Foi a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

Entre as atrações, estavam as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marcou o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago (EUA).

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