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Executivo contradiz acusações de "empresário" de Britney

Sam Lutfi, que foi amigo íntimo da cantora em 2007 e 2008, jamais se identificou como empresário, nem tinha qualquer contato com sua gravadora, segundo depoimento

Britney: Lutfi também processa os pais da cantora por lesão corporal e difamação (Getty Images/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2012 às 16h43.

Los Angeles - Um homem que pleiteia uma indenização referente aos meses em que teria sido empresário de Britney Spears na verdade era um contínuo que fazia tarefas subalternas, disse em depoimento nesta segunda-feira um dos principais executivos fonográficos do mundo.

Sam Lutfi, que foi amigo íntimo da cantora em 2007 e 2008, jamais se identificou como empresário dela, nem tinha qualquer contato empresarial com sua gravadora, segundo Barry Weiss, ex-executivo-chefe da Jive Records, que contratou Britney quando ela tinha 16 anos.

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"Eu nunca tinha ouvido falar desse cara antes", disse Weiss. "Ele era um contínuo ... alguém que tem tarefas subalternas, como um assistente pessoal." Lutfi diz que foi empresário de Britney na época em que eles foram próximos, e pleiteia 15 por cento dos lucros dela daquela fase, quando ela faturava 800 mil a 1 milhão de dólares por mês, segundo seu advogado. Nesta segunda-feira, começou a fase de depoimentos na ação cível.

Lutfi também processa os pais da cantora por lesão corporal e difamação.

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