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Peça sobre Jobs é mantida para 17 de outubro em Nova York

"Agonia e êxtase de Steve Jobs" será um monólogo sobre o fundador da Apple

A peça deve contar a influência de Jobs na vida das pessoas (Jim Wilson/The New York Times/Latinstock)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 15h56.

Nova York - A estreia de um monólogo em tom crítico sobre a figura e a influência do fundador da Apple, Steve Jobs , num teatro de Nova York, foi confirmada para o dia 17 de outubro, mesmo após a morte do criador do iPod.

Antes disso, porém, o espetáculo "Agonia e êxtase de Steve Jobs" terá uma pré-estreia na próxima terça-feira. A peça será encenada no The Public Theater.

O monólogo é "um relato hilário e angustiante, cheio de beleza, luxúria e orgulho" sobre Jobs, a paixão do público pelos dispositivos que criava e o custo humano de produzi-los, disse o único intérprete da obra, Mike Daisey.

O ator explicou que o espetáculo conta como o criador da Apple e suas obsessões influíram na vida das pessoas. Daisey chegou a ir à China para investigar as condições das fábricas nas quais milhares de pessoas trabalham para produzir aparelhos como iPod, iPhone e ipad.

O protagonista afirmou que o espetáculo é uma oportunidade para se conhecer o lado escuro da relação entre Jobs, seus produtos, os consumidores e o mercado de trabalho na China.

"A morte dele afetou muitos de nós de forma muito íntima " disse Daisey. Já o diretor artístico da obra, Oskar Eustakis, lembrou que o fundador da Apple "teve um impacto enorme sobre nossas vidas".

"Chegou a hora de contemplar esse mundo,seus valores e costumes, e decidir que partes de seu legado devemos conservar e quais rejeitar", disse Eustakis.

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O monólogo é "um relato hilário e angustiante, cheio de beleza, luxúria e orgulho" sobre Jobs, a paixão do público pelos dispositivos que criava e o custo humano de produzi-los, disse o único intérprete da obra, Mike Daisey.

O ator explicou que o espetáculo conta como o criador da Apple e suas obsessões influíram na vida das pessoas. Daisey chegou a ir à China para investigar as condições das fábricas nas quais milhares de pessoas trabalham para produzir aparelhos como iPod, iPhone e ipad.

O protagonista afirmou que o espetáculo é uma oportunidade para se conhecer o lado escuro da relação entre Jobs, seus produtos, os consumidores e o mercado de trabalho na China.

"A morte dele afetou muitos de nós de forma muito íntima " disse Daisey. Já o diretor artístico da obra, Oskar Eustakis, lembrou que o fundador da Apple "teve um impacto enorme sobre nossas vidas".

"Chegou a hora de contemplar esse mundo,seus valores e costumes, e decidir que partes de seu legado devemos conservar e quais rejeitar", disse Eustakis.

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