Depressão: a cura sem remédio
Psicanalista brasileiro lançou um livro que critica o uso de remédios no tratamento do problema
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2012 às 11h51.
Uma das doenças mais presentes no século XXI, a depressão tem acometido grande parte da população de forma silenciosa. A doença é caracterizada pela alteração das reações emocionais e suas causas podem ser psíquica ou orgânica.
Por ter características emocionais, a depressão não é uma doença fácil de ser diagnosticada e é de extrema importância que ela receba a devida atenção. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas e causa 850 mil suicídios por ano em todo o mundo. No Brasil, são cerca de 13 milhões de depressivos.
Uma doença como essa, que pode trazer consequências graves, certamente tem um tratamento complexo e muitas vezes utiliza a medicação como parte desse tratamento. Porém, há alguns casos em que apenas exercícios neurológicos trariam bons resultados, evitando assim, a utilização de remédio como forma de terapia.
E é defendendo essa premissa que o psicanalista Leonardo Mascaro lançou pela editora Campus/Elsevier o livro Para que medicação? No livro, Mascaro traz respostas simples para problemas como este, excluindo o uso desnecessário de medicamentos. Através da apresentação de casos clínicos reais, Mascaro mostra que o tratamento de problemas acarretados pela rotina maçante não está necessariamente relacionado ao uso de medicamentos – que, por muitas vezes apresentam composição química forte e podem trazer outros problemas ao paciente – e sim a treinamentos neurológicos por neurofeedback, que consiste no treinamento dos neurônios para a mudança das atividades neurológicas. O que resultará em melhora para o paciente.
Uma das doenças mais presentes no século XXI, a depressão tem acometido grande parte da população de forma silenciosa. A doença é caracterizada pela alteração das reações emocionais e suas causas podem ser psíquica ou orgânica.
Por ter características emocionais, a depressão não é uma doença fácil de ser diagnosticada e é de extrema importância que ela receba a devida atenção. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão afeta cerca de 340 milhões de pessoas e causa 850 mil suicídios por ano em todo o mundo. No Brasil, são cerca de 13 milhões de depressivos.
Uma doença como essa, que pode trazer consequências graves, certamente tem um tratamento complexo e muitas vezes utiliza a medicação como parte desse tratamento. Porém, há alguns casos em que apenas exercícios neurológicos trariam bons resultados, evitando assim, a utilização de remédio como forma de terapia.
E é defendendo essa premissa que o psicanalista Leonardo Mascaro lançou pela editora Campus/Elsevier o livro Para que medicação? No livro, Mascaro traz respostas simples para problemas como este, excluindo o uso desnecessário de medicamentos. Através da apresentação de casos clínicos reais, Mascaro mostra que o tratamento de problemas acarretados pela rotina maçante não está necessariamente relacionado ao uso de medicamentos – que, por muitas vezes apresentam composição química forte e podem trazer outros problemas ao paciente – e sim a treinamentos neurológicos por neurofeedback, que consiste no treinamento dos neurônios para a mudança das atividades neurológicas. O que resultará em melhora para o paciente.